PRECONCEITO LINGUÍSTICO: QUEM (NÃO) TEM?

Autores

  • Hosana Aparecida Reis UNIFAL-MG
  • Rosângela Rodrigues Borges UNIFAL-MG

DOI:

https://doi.org/10.32988/rep.v1i1.169

Palavras-chave:

preconceito linguístico

Resumo

As discussões na escola acerca do preconceito linguístico são recorrentes. Linguistas e gramáticos parecem não entrar em acordo. O professor, em formação, na área de Letras, vê-se em constante dúvida. De um lado, é preciso respeitar a variante linguística do aluno; de outro, a escola tem como princípio o ensino da língua padrão. A partir dessa problemática, este trabalho, de base bibliográfica, objetiva refletir sobre o papel da escola quanto ao ensino da norma padrão sem promover o preconceito linguístico. Para isso, fundamentamos este trabalho em estudos sobre ensino de Língua Materna, gêneros textuais e preconceito linguístico.

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Publicado

13-12-2013

Como Citar

Reis, H. A., & Borges, R. R. (2013). PRECONCEITO LINGUÍSTICO: QUEM (NÃO) TEM?. Revista (Entre Parênteses), 1(1). https://doi.org/10.32988/rep.v1i1.169

Edição

Seção

Artigos - Estudos Linguísticos