La investigación del Grupo NEPLA: aportaciones teóricas y metodológicas del Análisis Crítico del Discurso al estudio de las prácticas discursivas
Palabras clave:
Prácticas discursivas. Análisis crítico del discurso. Las redes sociales.Resumen
Este artículo, de carácter teórico, descriptivo y analítico, presenta, inicialmente, el marco teórico y epistemológico que fundamenta los estudios desarrollados en el grupo de investigación Núcleo de Estudos e Pesquisas Interdisciplinares em Linguística Aplicada, ubicado en la Universidade Federal do Amapá. A continuación, se describe y contextualiza la opción metodológica adoptada por el grupo para realizar los estudios sobre las prácticas discursivas en el ámbito de los estudios lingüísticos. Por último, se presenta y discute un breve resumen de los estudios desarrollados por los miembros del grupo y se aporta un análisis de dos proyectos de investigación que trataron sobre las prácticas discursivas en la red social Facebook y se muestran las aportaciones de nuestros estudios que se alinean con la visión del lenguaje/discurso como práctica social, tal y como propone el Análisis Crítico del Discurso.
Citas
ANDRÉ, M. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 1995.
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. 4. ed. Trad. Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
BESSA, D.; SATO, D. T. B. Categorias de análise. In: BATISTA JUNIOR, J. R. L.; SATO, D. T. B.; MELO, I. F. de. (Orgs.). Análise de discurso crítica para linguistas e não linguistas. São Paulo: Parábola, 2018, p. 124-157.
BHASKAR, R. Scientific realism and human emancipation. London: Verso, 1986.
CAVALCANTI, M. C. Um olhar metateórico e metametodológico em pesquisa em linguística aplicada: implicações éticas e políticas. In: MOITA LOPES, L.P. (org.) Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. pp. 233-252.
CHOULIARAKI, L.; FAIRCLOUGH, N. Discourse in late modernity. Rethinking critical Edinburgh: Edinburgh University Press, 1999.
COSTA DE PAULA, R. "Não quero ser branca não. Só quero um cabelo bom, cabelo bonito!": performances de corpos/cabelos de adolescentes negras em práticas informais de letramento. Campinas, SP: [s.n.], 2010, 313p. (Doutorado em Linguística Aplicada no Instituto de Estudos de Linguagem) Faculdade de Letras, Universidade Estadual de Campinas, 2010.
CRUZ, J. V. Vozes que ecoam nas redes sociais: o ciberfeminismo, o ativismo digital e discurso de divulgação do feminismo. 2018. Relatório de Iniciação Científica – Universidade Federal do Amapá, Macapá, 2018.
CRUZ, J. V. O ciberfeminismo e ativismo feminista na página do Facebook Feminismo Marxista. 2020. Relatório de Iniciação Científica – Universidade Federal do Amapá, Macapá, 2020.
FAIRCLOUGH, N. Discurso, mudança e hegemonia. In: PEDRO, E. R. (Org.). Análise crítica do discurso: uma perspectiva sociopolítica e funcional. Lisboa: Editorial Caminho,1997. p. 77-103.
FAIRCLOUGH, N. L. Language, ideology and power. In: FAIRCLOUGH, N. L. Critical discourse analysis: the critical study of language. Edinburg: Pearson, 1995. pp. 21-84.
FAIRCLOUGH, N. Teoria social do discurso. In: FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2018 [2001]. p. 93-177.
FAIRCLOUGH, N. Analyzing Discourse: textual analysis for social research. London: Routledge, 2003.
FAIRCLOUGH, N. Language and Power New York: Longman, 1989.
FEMINISMO MARXISTA. Considere o comunismo. Go communist. Brasil, 2 abr. 2019. Facebook: Feminismo Marxista. Disponível em: <https://www.facebook.com/feminismomarxista/posts/2363691200542252>. Acesso em: 15 mar. 2021.
FOWLER, R; HODGE, B; KRESS, G; TREW, T. Language and Control. Londres/ Nueva York: Routledge, 1979.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008.
GOMES, R.; SIQUEIRA, J.; E. Práticas discursivas e performances de masculinidades hegemônicas em novos espaços de letramentos digitais. 2017. Relatório de Iniciação Científica – Universidade Federal do Amapá, Macapá, 2017.
HALLIDAY, M. A. K. An introduction to functional grammar. Edward Arnold, 1994.
HALLIDAY, M. A. K. Language as Social Semiotic: the social intepretation of language and meaning. Baltimore, MD: University Park Press, 1978.
HARVEY, D. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
HINE, C. Virtual Ethnography. London: Sage, 2000.
KOZINETS, R. V. Planejamento e entrada. In: KOZINETS, R. V. Netnografia: Realizando pesquisa etnográfica online. Porto Alegre: Penso, 2014. p. 74-91.
KRESS, G; HODGE, R. Language as Ideology. Londres: Routledge & Kegan Paul, 1979.
LANKSHEAR, C.; KNOBEL, M. Panorama da coleta de dados na pesquisa qualitativa. In: LANKSHEAR, C.; KNOBEL (Orgs.) Pesquisa pedagógica: do projeto à implementação. Porto Alegre: Artmed, 2008, p.149-166.
MAGALHÃES, I. Introdução: a análise de discurso crítica. D.E.L.T.A., v. 21, n. especial, p. 1-9, 2005.
MARTA UGARTE: la profesora militante lanzada al mar por la Dictadura. Mundo Obrero Chile. Chile, 5 set. 2019. Laizquierda Diario. Disponível em: <http://www.laizquierdadiario.cl/Marta-Ugarte-la-profesora-militante-lanzada-al-mar-por-la-Dictadura-137517.> Acesso em: 26 mar. 2021.
MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. Estudos Avançados, São Paulo, v. 12, n. 34, p. 7-46, jan, 1998. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/9068. Acesso em: 25 mar. 2021.
MOITA LOPES, L.P. Linguística aplicada e vida contemporânea – Problematização dos construtos que têm orientado a pesquisa. In: MOITA LOPES, L. P. (Org.) Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006. p. 85-107.
MUÑOZ, G. Especial a 46 años del golpe: Marta Ugarte: la professora militante lanzada al mar por la Dictadura. Laizquierda Diario: Mundo Obrero Chile, Chile, 2019. Disponível em: <http://www.laizquierdadiario.cl/Marta-Ugarte-la-profesora-militante-lanzada-al-mar-por-la-Dictadura-137517>. Acesso em: 20 jul. 2020.
ORMUNDO, J. S. Reconfiguração da linguagem na globalização. 2007. 127f. Tese (Doutorado em linguística) – Programa de Pós-graduação em linguística, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Universidade de Brasília, Brasília, 2007.
PEREIRA, D.V.; COURA, F. N.; ARAÚJO, N. E. S. Feminismos: luta pela equidade de gênero, justiça social e direito pelos corpos. VI Seminário Cetros crise e mundo do trabalho no Brasil desafios para a classe trabalhadora, Ceará, p. 4, ago. 2018. Disponível em: <http://redeminas.tv/wp-content/uploads/2019/05/feminismos.pdf>. Acesso em: 08 abr. 2021.
RAJAGOPALAN, K. Por uma linguística crítica. Linguagem, identidade e a questão ética. São Paulo: Parábola, 2003.
RAMALHO, V. Análise de discurso crítica da publicidade: um estudo sobre a promoção de medicamentos no Brasil. Covilhã: LabCom, 2010a. Disponível em: http://www. livroslabcom.ubi.pt/sinopse/ramalho-analise-2010.html. Acesso em: 12 maio 2021.
RAMALHO, V.; RESENDE, V. de M. Análise de discurso (para a) crítica: o texto como material de pesquisa. Campinas: Pontes, 2011.
RAMALHO, V.; RESENDE, V. M. Análise de discurso (para a) crítica: o texto como material de pesquisa. Campinas: Pontes, 2011.
RESENDE, V. M. Análise de discurso crítica: reflexões teóricas e epistemológicas quase excessivas de uma analista obstinada. In: RESENDE, V. M; REGIS, S. J. (Org.) Outras perspectivas em análise de discurso crítica. 1ed.Campinas: Pontes, 2017, p. 11-52.
RESENDE, V. M.; RAMALHO, V. Análise de discurso crítica. São Paulo: Contexto, 2006.
RESENDE, V. M.; RAMALHO, V. Análise de Discurso Crítica: uma reflexão acerca dos desdobramentos recentes da teoria social do discurso. ALED/Revista Latinoamericana de Estudios del Discurso, v. 5, n. 1, 2005, p. 27‐50.
RODRIGUES-JÚNIOR, A. S. Análise crítica do discurso: modismo, teoria ou método? Revista Brasileira de Linguística Aplicada, v. 9, n. 1, p. 99-132, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbla/a/tTPqp7LxkpxcF5tQDrXmyTb/abstract/?lang=pt. Acesso em: 12 maio 2021.
ROJO, R. H. R. Fazer Linguística Aplicada em perspectiva sócio-histórica: privação sofrida e leveza de pensamento. In: MOITA LOPES, L. P. (Org.) Por uma Linguística Aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2006, p.253-276.
SANTOS, G. P.; RESENDE, V. M. A Análise de Discurso Crítica e o social na Linguística: uma questão de identidade(s). In: Kleber Silva; Júlio Araújo. (Org.). Letramentos, discursos midiáticos e identidades: novas perspectivas. Campinas: Pontes, 2015. p. 73-98.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 17ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.
WODAK, R. Do que trata a ACD – um resumo de sua história, conceitos importantes e seus desenvolvimentos. Revista Linguagem em (Dis)curso. 2004. v.4, n. Especial, p. 223-243.
PURESA, M. V. Discursos sobre materiais didáticos digitais para o ensino de língua portuguesa: um estudo à luz da Análise Crítica do Discurso. 2017. Relatório de Iniciação Científica – Universidade Federal do Amapá, Macapá, 2017.
PURESA, M. V. Questões identitário-culturais e interculturalidade em livros didáticos de língua portuguesa: um estudo à luz da Análise Crítica do Discurso. 2017. Relatório de Iniciação Científica – Universidade Federal do Amapá, Macapá, 2017.
PURESA, M. V. Significados representacionais e identificacionais: discursos de professores sobre multiculturalidade nas aulas de Língua Portuguesa. 2019. Monografia (Especialização em Linguística Aplicada e Ensino de Línguas) - Universidade Federal do Amapá, Macapá, 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após o processo editorial, no todo ou em partes, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
