El análisis lingüístico en el foco de los Planes de Estudio Tutelados de Minas Gerais: un abordaje a la luz de la Base Curricular Común Nacional y un desafío para la formación docente
Palabras clave:
Planes de Estudios Tutelados; Análisis lingüístico; Base Nacional Común Curricular; Elementos; Enseñanza RemotaResumen
El Régimen Especial de Actividades no Presenciales (REANP, Resolución nº 4310/2020) instituyó en Minas Gerais, como recurso de enseñanza remota, instrumentos pedagógicos denominados Planes de Estudios Tutelados (Minas Gerais, 2020). Este artículo tiene como objetivo analizar estos materiales relacionados con el componente de Lengua Portuguesa de la Escuela Secundaria, teniendo como base el mapeo de habilidades relacionadas con las prácticas de análisis lingüístico (Geraldi, 1999; Antunes, 2003, 2014; Mendonça, 2006; Suassuna, 2012; Bezerra; Reinaldo, 2013) en la Base Nacional Común Curricular (Brasil, 2017). Este estudio cualitativo (Bradley, 1993) se centra en los elementos (género discursivo del contexto evaluativo escolar, cf. Lima, 2019) de estos recursos didácticos relacionados con el desarrollo de estas prácticas. Los resultados apuntan a un desajuste entre la Base y los Planes de Estudios Tutelados, que, aunque inspirados en el documento oficial, no desarrollan satisfactoriamente las habilidades relacionadas con el análisis lingüístico. A la luz de la Base Nacional Común Curricular para la Formación Inicial de Docentes de Educación Básica (Brasil, 2019), este hecho conduce a la necesidad de una mejor formación de los docentes que utilizan estos instrumentos en el desarrollo de metodologías para abordar esta práctica en la enseñanza de la lengua materna.
Citas
ANTUNES, I. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2006.
ANTUNES, I. Gramática contextualizada: limpando o pó das ideias simples. São Paulo: Parábola, 2014.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Sinopse Estatística da Educação Básica 2018. Brasília: Inep, 2019. Disponível em <http://portal.inep.gov.br/sinopses-estatisticas-da-educacao-basica>. Acesso em: 10 maio 2019.
BAGNO, M. Gramática, pra que te quero?: os conhecimentos linguísticos nos livros didáticos de português. Curitiba: Aymará, 2010.
BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. In: BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003 [1953]. p. 261-306.
BEZERRA, Maria Auxiliadora; REINALDO, Maria Augusta. Análise linguística: afinal a que se refere? São Paulo: Cortez, 2013.
BRADLEY, Jana. Methodological issues and practices in qualitative research. Library Quarterly, v. 63, n. 4, p. 431-449, Oct. 1993.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular, BNCC. Brasília, 2018.
GERALDI, J. W. Unidades básicas do ensino de português. In: GERALDI, J. W. (Org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática: 2007. p. 59-79.
HALADYNA, T. M. Developing and validating multiple-choice test items. 3. ed. Nova Iorque: ROUtledge, 2004.
HOFFMANN, L. (1988). Do texto especializado ao gênero textual especializado. In: FINATTO, M. J. e ZILIO, L. Textos e termos por Lothar Hoffmann: um convite para o estudo das linguagens técnico-científicas. Porto Alegre: Fapergs, 2015. p. 107-122.
LIMA, B. A. F. A linguagem do item avaliativo: do gênero ao léxico. Muitas vozes, v. 8, p. 116-131, 2019.
LISKA, G. R. O estudo do léxico na sala de aula [manuscrito]: investigação do ensino dos processos semânticos de formação de palavras sob a perspectiva da Semântica de Contextos e Cenários. Tese (Doutorado em Estudos Linguísticos) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2018.
MENDONÇA, M. Análise linguística no Ensino Médio: um novo olhar, um novo objeto. In: BUZEN, C.; MENDONÇA, M. (Orgs.). Português no Ensino Médio e formação do professor. São Paulo: Parábola.
MOREIRA, M. N. A revisão de texto no ensino de gramática da Língua Portuguesa: uma metodologia possível. Monografia (Especialização em Gramática) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2016.
PILATI, E. Linguística, Gramática e aprendizagem ativa. 2.ed. Campinas: Pontes Editora, 2017.
RUMEU, M. C. B.; CARVALHO, L. F. O imperativo em livros didáticos de língua portuguesa: a distância entre pesquisa e ensino. Matraga, v. 25, n. 44, p. 391-409, 2018.
SUASSUNA, L. Ensino de análise linguística: situando a discussão. In: SILVA, A.; PESSOA, A. C.; LIMA, A. (Orgs.). Ensino de gramática: reflexões sobre a língua portuguesa na escola. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012. p. 11-28.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após o processo editorial, no todo ou em partes, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.