Cora, poeta social

La voz de los silenciados en “Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais”

Autores/as

  • Jaqueline de Moura Souza UEG - Universidade Estadual de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.32988/rep.v13n2.2456

Palabras clave:

Cora Coralina, Conciencia social, Literatura, Marginados

Resumen

Este artículo tiene como objetivo revelar la conciencia social de la poetisa Cora Coralina en su obra inaugural "Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais", publicada en 1965, en la que versó sobre cuestiones como la desigualdad, la injusticia social, la violencia y el patriarcado, evidenciando la condición de los menos privilegiados; también exaltó el sertón goiano, en armonía con la tendencia regionalista de la época. Con críticas sociopolíticas y valorización de la tierra, el poemario ilustra el carácter social y modernista de la escritura coralina, revelando el compromiso de la autora no solo con la literatura, sino también con la población menos favorecida. Textos del sociólogo Antonio Candido, del investigador Saturnino Pesquero Ramón, del psiquiatra Carl Jung y otras fuentes corroboran la exposición del tema.

Citas

ALVES, Marcos Alexandre; MELO, Paloma Lencina. Consciência social, comunidade ética e crítica da alienação em Habermas. Aufklärung Revista de Filosofia, João Pessoa, v. 3, n. 2, pp. 113-126, outubro de 2016.

CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. 9ª edição. Rio de Janeiro: Ouro Sobre Azul, 2006.

CORALINA, Cora. Poemas dos becos de Goiás e estórias mais. 23ª edição. São Paulo: Global, 2006.

DRUMMOND, Carlos. Cora Coralina, de Goiás. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 1980, n. 00262(1), 27 de dezembro de 1980. Caderno B, p. 7.

PESQUERO RAMÓN, Saturnino. Cora Coralina: o mito de Aninha. 2ª edição. Goiânia: Editora UFG, 2006.

PEREIRA, Alan Ricardo Schimidt. “A canção do africano”: um olhar conceitual a partir de representações e estereótipos em Castro Alves. Revista História em Curso, Belo Horizonte, p. 111, junho de 2022.

POETA por acaso, doceira por convicção. Tribuna da Imprensa, 1985. Disponível em: memoria.bn.br/DocReader/154083_04/44157. Acesso em: 18 de fevereiro de 2024.

SEVERINO, Francisco. Cora Coralina, aos 92 anos: Eu sou a própria terra. Correio Brasiliense, Brasília, ano 1981, n. 06879, p. 9, 20 de dezembro de 1981.

VIEIRA, Vinicius; TAVARES, Giovana. Memória e identidade em simbiose: uma análise da relação entre Cora Coralina e a natureza. Revista Brasileira de Educação Ambiental, São Paulo, v. 19, n. 2, pp. 231-247, 2024.

Publicado

10-03-2025

Cómo citar

de Moura Souza, J. (2025). Cora, poeta social: La voz de los silenciados en “Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais”. (Entre Paréntesis), 13(2). https://doi.org/10.32988/rep.v13n2.2456

Número

Sección

Artigos - Estudos Literários