“NO” MEANS “NO”
A case study on landlords being rejected in "Mansfield Park" and "Pride and Prejudice"
DOI:
https://doi.org/10.32988/rep.v13n1.2352Palabras clave:
Jane Austen, Mansfield Park, Pride and Prejudice, recusas, relações matrimoniaisResumen
Este estudio tiene como objetivo explorar los intrigantes casos de rechazo a propuestas de matrimonio presentes en dos obras de Jane Austen, Mansfield Park (publicada originalmente en 1814) y Orgullo y Prejuicio (fechada en 1813). En ellas, dos destacados pretendientes, Sr. Crawford y Sr. Darcy, propusieron matrimonio a las respectivas heroínas, Fanny Price y Elizabeth Bennet, solo para ser rechazados, a pesar de que fueron las ofertas más lucrativas y atractivas que probablemente recibirían en sus vidas. La metodología utilizada implica un análisis del contexto histórico y social de las obras, centrándose en las relaciones matrimoniales y las expectativas sociales prevalentes en la Inglaterra del siglo XIX. Examinamos las razones detrás de los rechazos de las heroínas y cómo esto último altera significativamente el curso de los eventos en las obras. En consecuencia, nuestro argumento es que dichos rechazos proporcionan un espacio para diálogos confrontativos, revelando la importancia de la autocrítica y la disposición de estos mismos hombres a reconocer sus propias fallas percibidas antes de recibir el “sí”. Pretendemos reflexionar sobre el papel del matrimonio (también como medio de ascenso social), así como sobre las complejidades de las relaciones interpersonales y el papel crucial del autodesarrollo en la construcción de relaciones duraderas.
Citas
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