INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA, O MITO DA NATIVIDADE E AS IMPLICAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO/APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA
Resumo
O objetivo de nosso artigo é discutir o papel do falante nativo ainda, muitas vezes, concebido como falante ideal e como “modelo” para o estudante da língua inglesa. Além disso, nós refletimos sobre as concepções e o uso do inglês como língua franca e as implicações pedagógicas disso, principalmente, para o ensino/aprendizagem da língua. Nós também sugerimos maneiras de desenvolver a autonomia de nossos alunos, seu poder e senso de donos da língua. Nosso trabalho se baseia em vários pesquisadores, tais como: Fortes (2008), Matsuda e Friedrich (2010), Seidlhofer (2011), Siqueira (2011) Jordão (2014), Gimenez et al. (2015), Alves (2015), Haus (2016) e Swan (2017).
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1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
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