Um estudo comparativo entre as memórias de Violeta se fue a los Cielos, de Ángel Parra, e a versão homônima para o cinema, de Andrés Wood
Palabras clave:
Literatura comparativa. Memoria. Intertextualidad. Violeta Parra. Cine.Resumen
El trabajo se centra en desarrollar un estudio comparativo intertextual entre las memorias de Violeta fue a los Cielos, de Ángel Parra (2006), que describe pasajes de la vida de Violeta Parra, cantante y folclorista chilena, y la obra cinematográfica homónima (2011), del cineasta Andrés Wood. Cada vez que se analiza una obra cinematográfica basada en un texto literario, se percibe que existen diferencias significativas entre estas dos formas de lenguaje; mientras que un texto literario se elabora principalmente a través de una narrativa escrita, el cine usa imágenes, sonidos y otros recursos en su proceso de creación para contar una historia, y también usa las palabras del código oral/escrito. Se puede observar que tanto la literatura como el cine, concebidos como lenguajes artísticos, se aproximan y establecen relaciones intertextuales significativas. Además de cantar, Violeta Parra era una artista múltiple, simple, autodidacta, que impresiona por la calidad y dimensiones de su talento creativo: autora, compositora, coleccionista, poetisa, pintora, escultora, bordadora, ceramista y una mujer apasionada, de fuertes contradicciones, lo que la tornó una figura carismática, muy interesante y apasionante de conocerse e investigar. Su estudio se basa en los estudios comparativos de Pellegrini (2003), Palma (2004), Stam (2006), Marinho (2009), Hutcheon (2011) y León (2014), teniendo como foco analizar su figura emblemática a través de la narrativa textual de memorias y su adaptación al cine: dos lenguajes artísticos que, aunque distintos, se complementan al narrar una historia.
Citas
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1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
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