Análise da distribuição espacial dos casos de Aids no estado do Rio Grande do Sul, no período de 2004 a 2013

Autores

  • Wilson Sanches Mateus UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
  • Ana Lúcia Souza Silva Mateus https://orcid.org/0000-0002-2846-8620
  • Sidcleide Barbosa de Sousa
  • Marcio Ballestre

Palavras-chave:

DST, incidência, dispersão espacial, analise de clusters

Resumo

A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids) emergiu no final do século XX. Onde os primeiros focos de disseminação foram detectados em 1982 nos EUA, Haiti e África Central. O Brasil registra em média cerca de 38 mil novos casos de Aids por ano. Sendo um país tem uma das maiores coberturas de tratamento antirretroviral (TARV) entre os países de média e baixa renda, com aproximadamente 50% das pessoas que vive com HIV recebem TARV, enquanto que a média global é de 41%. A análise da dispersão espacial do risco de uma doença é feita principalmente através de mapas de taxas de incidência. Estes mapas são instrumentos valiosos para apontar associações entre fontes potenciais de contaminação e áreas de risco elevado. Espera-se que essa identificação contribua para uma melhor distribuição dos recursos financeiros e humanos necessários para a redução da epidemia por parte dos gestores do setor público de saúde do estado.

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Publicado

29-07-2019

Como Citar

Mateus, W. S., Mateus, A. L. S. S., Sousa, S. B. de, & Ballestre, M. (2019). Análise da distribuição espacial dos casos de Aids no estado do Rio Grande do Sul, no período de 2004 a 2013. Sigmae, 8(2), 370–378. Recuperado de https://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/sigmae/article/view/986