Mortalidade neonatal no Estado do Paraná

a evolução ao longo do período de 1999 a 2017

Autores/as

  • Yana Miranda Borges Universidade Estadual de Maringá
  • Taqueco Teruya Uchimura Universidade Estadual de Maringá https://orcid.org/0000-0001-8040-7940
  • Eniuce Menezes de Souza Universidade Estadual de Maringá
  • Brian Alvarez Ribeiro de Melo Universidade Estadual de Maringá https://orcid.org/0000-0002-8217-114X

Palabras clave:

Mortalidade, Regressão, Estatística, Séries Temporais

Resumen

Neste trabalho, realizou-se um estudo ecológico-descritivo-analítico da mortalidade neonatal das crianças no Estado do Paraná, no período de 1999 a 2017. Os dados foram analisados no software R versão 3.5.0. A população de estudo foi constituída de todas as crianças menores de 28 dias residentes no Estado do Paraná que foram a óbito no período de 1999 a 2017. Os dados foram obtidos no Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos e no Sistema de Informação sobre Mortalidade fornecidos pelo departamento de informática do Sistema Único de Saúde do Brasil. Neste período, foram registrados nos sistemas de informação, 3.024.097 nascidos vivos e 28.946 óbitos neonatais. Para o cálculo do coeficiente de mortalidade neonatal, dividiu-se o número de óbitos de crianças de 0 a 27 dias de vida completos pelo número total de nascidos vivos segundo o ano e multiplicou-se o resultado por mil. Os dados foram extraídos do DATASUS através do software TabWin. A partir dos dados pesquisados realizou-se análise exploratória, bem como análise e modelagem de séries temporais com o intuito de descrever o comportamento das séries ao longo do tempo. Pelas análises realizadas, há evidências de que a TMN é maior para o sexo masculino, que decresceu ao longo do período observado e que esse decrescimento é um pouco mais acentuado para crianças do sexo masculino em relação ao feminino.

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Publicado

29-07-2019

Cómo citar

Borges, Y. M., Uchimura, T. T., de Souza, E. M., & de Melo, B. A. R. (2019). Mortalidade neonatal no Estado do Paraná: a evolução ao longo do período de 1999 a 2017. Sigmae, 8(2), 76–81. Recuperado a partir de https://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/sigmae/article/view/933