Tecnologías Digitais De Información y Comunicación (TDIC) en la enseñanza y aprendizaje del Español como lengua extranjera: revisando algunas reflexiones
Palabras clave:
TDIC. Enseñanza remota. Enseñanza y aprendizaje de lenguas extranjeras. Español como lengua extranjera.Resumen
Este trabajo discute las contribuciones de las Tecnologías Digitales de Información y Comunicación (TDICs) para el aprendizaje de lenguas extranjeras, especialmente el idioma español. La temática se justifica por el avance de la tecnología y sus impactos en la sociedad, así como por la indispensabilidad del tema en los cursos de formación docente y su preponderante funcionalidad para atender las demandas de la educación a distancia, implementada de modo obligatorio en el contexto educativo desde el primer semestre de 2020, debido a la pandemia causada por Covid-19. Las reflexiones se basan en una revisión de la literatura sobre el tema (Bastos, 2010; Castela, 2015; Dias, 2008; Fardo, 2013, entre otros), con el fin de fomentar discusiones sobre el uso de TDIC en la enseñanza del español. Se constata, en el mundo plurilingüe y multicultural de hoy, el amplio potencial de las TDIC, que permiten el contacto con materiales mediáticos auténticos y actualizados, el desarrollo de la competencia intercultural, así como un aprendizaje lúdico, cooperativo y más autónomo, asociado a la ciudadanía y a los valores humanos.
Citas
ALONSO, C. A. Internet no Brasil – alguns dos desafios a enfrentar. Informática Pública, v. 4, n. 2, p. 169-184, 2002.
ALVES, L. R. G.; MINHO, M. R. S.; DINIZ, M. V. C. Gamificação: diálogos com a educação. In: FADEL, L. M. et al. (Org.). Gamificação na Educação. São Paulo: Pimenta Cultural, 2014. p. 74-97.
BACICH, L.; MORAN J. (Org.). Metodologias Ativas para uma educação inovadora. Porto Alegre: Penso, 2018.
BASTOS, M. I. O Impacto das TICs na Educação. Brasília: Abril, 2010.
BENEDETTI, A. M. Aprendizaje de E/LE en tándem a distancia. In: SANT’ANNA, V. L. de A.; JUNGER, C. de S.; FERREIRA, A. M. C. (Org.). Associação Brasileira de Hispanistas: 4º Congresso Brasileiro de Hispanistas. Rio de Janeiro: MODO/Design, 2006. p. 244-249.
BLAKE, R. Technology and the four skills. Language, Learning and Technology, v. 20, n. 2, p. 129-142, 2016.
BORGES, R. R. (Org.). # sou + tec: ensino de língua(gem) e literatura. Campinas: Pontes, 2015.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. v. 1. Cap. 4 – Conhecimentos de Espanhol. Brasília, 2006. p. 127-165. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf>. Acesso em: 6 mar. 2021.
BYRAM. M.; FLEMING, M. (Org). Perspectivas interculturales en el aprendizaje de idiomas: enfoques a través del teatro y la etnografía. Madrid: Cambrigde University Press, 2001.
CARVALHO, L. B. de; CARVALHO, T. L. de. Análise de atividades em aplicativos móveis para a aprendizagem de língua espanhola. Macabéa-Revista Eletrônica do Netlli, v. 9, n. 3, p. 386-405, 2020.
CASTELA, G. da S. A leitura e a didatização do (hiper)texto eletrônico no ensino de espanhol como língua estrangeira (E/LE). 2009. 252 f. Tese (Doutorado em Letras Neolatinas - Estudos Lingüísticos Neolatinos, opção Língua Espanhola), UFRJ, Faculdade de Letras, 2009.
CASTELA, G. da S. Novas tecnologias no ensino de espanhol: do mapeamento do que existe à elaboração de propostas pedagógicas pelo PIBID. Linguagem em (Re)vista, Niterói, v. 10, n. 20, p. 21 -38, jul./dez. 2015.
COSTA, Larissa et al. (Coord.). Redes: uma introdução às dinâmicas da conectividade e da auto-organização. Brasília: WWF-Brasil, 2003.
COUTINHO, C. P.; BOTTENTUIT JUNIOR, J. B. Comunicação Educacional: do modelo unidireccional para a comunicação multidireccional na sociedade do conhecimento. Actas do 5º Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). Braga: Universidade do Minho, 2007, p. 1-19.
DELORS, J. et al. Educação um tesouro a descobrir: relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. São Paulo: Cortez, 1998.
DIAS, A. A. C. As imagens do mundo no mundo da escola repensando contribuições da tecnologia para Imagem & Educação. Educação, Porto Alegre, v. 31, n. 3, p. 223-231, set./dez. 2008.
DUDENEY, G.; HOCKLY, N.; PEGRUM, M. Letramentos digitais. São Paulo: Parábola, 2016.
FARDO, M. L. A Gamificação como Estratégia Pedagógica: estudo de elementos dos games aplicados em processos de ensino e aprendizagem. 2013. 104 f. Dissertação (Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Caxias do Sul), Universidade de Caxias do Sul, 2013.
FERNÁNDEZ, S. I. G. Ensinar/aprender espanhol entre brasileiros: visão transcultural. In: SEDYCIAS, J. (Org.). O ensino do espanhol no Brasil: passado, presente e futuro. 2. ed. São Paulo: Parábola, 2009. p. 97-128.
FERREIRA, L. H.; BARBOSA, A. Lições de quarentena: limites e possibilidades da atuação docente em época de isolamento social. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 15, p. 1-24, 2020.
GARCIA, D. N. de M. O que os pares de Teletandem (não)negociam: práticas para um novo contexto online interativo para o ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras no século XXI. São Paulo: UNESP, 2013.
GOETTENAUER, E. Espanhol: língua de encontros. In: SEDYCIAS, J. (Org.). O ensino do espanhol no Brasil: passado, presente, futuro. 2. ed. São Paulo: Parábola, 2009. p. 61-70.
GOETTENAUER, E. Formas pronominais de tratamento: uma abordagem sócio-cultural. Disponível em: <http://www.letras.ufmg.br/espanhol/formas%20pronominais%20de%20tratamento%20uma%20abor.htm>. Acesso em: 7 ago. 2020.
HEREDIA, J. La incorporación de las TIC y de los dispositivos móviles a la enseñanza de lenguas: prácticas y percepciones de los profesores de ELE, El caso de Japón. Suplementos marcoELE, n. 22, p. 1-54, 2016.
HILU, L.; TORRES, P. L., BEHRENS, M. A. REA (Recursos Educacionais Abertos) - Conhecimentos e (des)conhecimentos. Revista Científica e-curriculum, v.13 (1), p. 130-146, 2015.
JOYE, C. R.; MOREIRA, M. M.; ROCHA, S. S. D. Educação a Distância ou Atividade Educacional Remota Emergencial: em busca do elo perdido da educação escolar em tempos de COVID-19. Research, Society and Development, Vargem Grande Paulista, v. 09, n. 07, p. 01-29, 2020.
KOCH, I. G. V. A inter-ação pela linguagem. 11. ed. São Paulo: Contexto, 2015.
LEFFA, V. J. O ensino do inglês no futuro: da dicotomia para a convergência. In: STEVENS, C. M. T.; CUNHA, M. J. C. Caminhos e colheita: ensino e pesquisa na área de inglês no Brasil. Brasília: Editora UnB, 2003. p. 225-250.
LÓPEZ MORALES, H. Prólogo. In: SÁNCHEZ L. J.; SANTOS GARGALLO, I. (Org.). Vademécum para la formación de profesores: enseñar español como una segunda lengua/lengua extranjera. Madrid: SGEL, 2008. p. 15-17.
NAKASHIMA, R. H. R; BARROS, D. M. V.; AMARAL, S. F. do. O uso pedagógico da lousa digital associado à teoria dos estilos de aprendizagem. Revista Estilos de aprendizaje, v. 4, n. 4, out. 2009.
NAVEGAR com segurança: por uma infância conectada e livre de violência sexual. 3. ed. São Paulo: CENPEC: Childhood Instituto. WCF Brasil, 2012.
OLIVERAS VILASECA, A. Hacia la competencia intercultural en el aprendizaje de una lengua extranjera: estudio del choque cultural y los malentendidos. Madrid: Edinumen, 2000.
PRENSKY, M. Digital Natives, Digital Immigrants. On the Horizon. United Kingdom: MCB University Press, v. 9, p. 1-5, 2001.
RAJAGOPALAN, K. O conceito de identidade em Lingüística: é chegada a hora para uma reconsideração radical? Tradução de A. Pisetta. In: Signorini, I. (Org.). Língua(gem) e Identidade: elementos para uma discussão no campo aplicado. São Paulo: Fapesp, 1998. p. 21-45.
REVUZ, C. A língua estrangeira entre o desejo de um outro e o risco do exílio. In: SIGNORINI, I. (Org.). Lingua(gem) e identidade: elementos para uma discussão no campo aplicado. São Paulo: Fapesp, 1998. p. 213-230.
SANAR SAÚDE. Pandemias na História: o que há de semelhante e de novo na Covid-19. 2020. Disponível em: <https://www.sanarmed.com/pandemias-na-historia-comparando-com-a-covid-19>. Acesso em: 11 jan. 2021.
SANTOS, E. Pesquisa-formação na cibercultura. Teresina: EDUFPI, 2019.
SÃO PAULO. Rede São Paulo de Formação Docente: cursos de Especialização para o quadro do Magistério da SEESP Ensino Fundamental II e Ensino Médio. São Paulo: Secretaria do Estado de São Paulo, 2011.
TALLEI, J. Las nuevas tecnologías de información y comunicación en ELE: algunas consideraciones. New Routers, p. 42-44, jan. 2011.
TALLEI, J.; COELHO, I. M. W. S. Formación docente y la aplicación de nuevas tecnologías en la enseñanza de E/LE en las escuelas técnicas. Texto livre, linguagem e tecnologia. v. 10, n. 2, p. 3-23, 2012.
TELLES, J. A. Teletandem: metamorfoses impostas pelas tecnologias sobre o ensino de línguas estrangeiras. In: TELLES, J. A. (Org.). Teletandem: um contexto virtual, autônomo e colaborativo para aprendizagem de línguas estrangeiras no século XXI. Campinas: Pontes, 2009. p. 63-74.
VALENTE, J. A. Pesquisa, comunicação e aprendizagem com o computador. O papel do computador no processo ensino-aprendizagem. In: ALMEIDA, M. E. B.; MORAN, J. M. (Org.). Integração das tecnologias na educação. Brasília: Ministério da Educação, SEED, 2005. p. 22-31.
VIEIRA-ABRAHÃO, M. H. A formação de professores de línguas: passado, presente e futuro. In: SILVA, K. A. da. (Org.). Ensinar e aprender línguas na contemporaneidade: linhas e entrelinhas. Campinas: Pontes, 2010. p. 225-233.
XAVIER, A. C. As Tecnologias e a aprendizagem (re)construcionista no Século XXI. Hipertextus Revista Digital, v. 01, p. 1-9, 2007.
ZICHERMANN, G.; CUNNINGHAM, C. Gamification by Design: implementing game mechanics in web and mobile apps. Sebastopol, CA: O’Reilly Media, Inc. 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após o processo editorial, no todo ou em partes, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.