O TRABALHO INFANTIL NO CONTEXTO BRASILERO

Autores/as

Palabras clave:

Desigualdade, Infância, Criminalidade, Menor trabalhador, Trabalho infantil

Resumen

Este texto tiene como objetivo reflexionar sobre el trabajo infantil en el escenario brasileño, considerando las posibles justificaciones y las consecuencias de este tipo de trabajo. Este ensayo se justifica al presentar los impactos que la actividad laboral realizada por los niños tiene en sus vidas, tanto en el ámbito social como físico y mental. Para ello, se utilizó una metodología cualitativa de carácter bibliográfico, basándose en los textos de Alkmim y Souza (2017), Muniz (2008) y la Constitución Federal de 1988. En conclusión, es de suma importancia combatir el trabajo infantil para proteger la dignidad física y mental de los niños, brindándoles así una vida adulta digna.

Citas

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei 8.069/90. São Paulo, Atlas, 1991.
BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Trabalho Infantil. Regulamentação permite trabalho de menor na condição de aprendiz a partir dos 14 anos. 2013.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo Brasileiro de 2019. Rio de Janeiro: IBGE, 2019
MUNIZ, André Luiz Pires. O trabalho infantil vale a pena? Um levantamento dos argumentos a favor e contra o trabalho infantil. Rev. Ed. Popular, Uberlândia, v. 7, p.64-79. jan./dez. 2008
PIXOTE – A LEI DO MAIS FRACO. Héctor Babenco. Embrafilme, Brasil. 1981. Drama. Filme. 127 min.
SOUSA, Ana Maria Viola de; ALKIMIM, Maria Aparecida. Trabalho Infantil no Brasil: o dilema entre a sobrevivência e a exploração. dir. gar. fund., vitória, v. 18, n. 2, p. 131-152, mai./ago. 2017

Publicado

19-12-2023

Cómo citar

Freitas Martins, I., & Noronha Pereira, . L. . (2023). O TRABALHO INFANTIL NO CONTEXTO BRASILERO. Cadernos De Estudos Interdisciplinares, 5(3), 106–108. Recuperado a partir de https://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/cei/article/view/2312