DA SUBJETIVIDADE LÍRICA A CONSCIÊNCIA DA MÉMÓRIA COLETIVA EM VINTÉM DE COBRE: MEIAS CONFISSÕES DE ANINHA DE CORA CORALINA

Autores

  • kelly Beatriz Prado Universidade Federal de Goiás

Palavras-chave:

Subjetividade – Voz Feminina – Memória Coletiva

Resumo

Este artigo traça uma leitura de Vintém de Cobre: meias confissões de Aninha, de Cora Coralina, partindo do estudo literário que evidencia tanto aspectos épicos quanto líricos, numa proposta que vai da subjetividade da recordação lírica ao memorialismo. Para tanto servimo-nos das considerações de Staiger (1974) sobre o Estilo Lírico, bem como do estudo do mergulho na subjetividade, que promove um estado lírico contra um estado socialmente impresso explorado por Thodor Adorno (2012) em Palestra sobre Lírica e Sociedade e do sentido de Memória Individual e Memória Coletiva trabalhado por Halbawachs (2006), que permite verificar de que forma a subjetividade instaurada por Cora nas confissões de Aninha conduz a consciência da existência de uma memória coletiva corrente da qual a memória individual faz parte.

Biografia do Autor

kelly Beatriz Prado, Universidade Federal de Goiás

Doutoranda do programa de Estudos Literários pela Universidade Federal de Goiás- UFG. Mestre em Literatura e Crítica Literária pela PUC-SP e especialista em Literatura pela mesma Universidade. Formada em Letras pela Faculdades Integradas de Jales, com habilitação em Língua Estrangeira Moderna - Inglês. Trabalhou como professor de Educação Infantil junto a Prefeitura Municipal de São Paulo, em caráter efetivo. Ingressou por meio de concurso público na Secretaria do Estado da Educação na Educação Básica I e II, na disciplina de Língua Portuguesa e Literatura. Encontra-se afastada da Secretaria do Estado da Educação pelo período correspondente ao exercício do doutorado.

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Publicado

29-07-2016

Como Citar

PRADO, Kelly Beatriz. DA SUBJETIVIDADE LÍRICA A CONSCIÊNCIA DA MÉMÓRIA COLETIVA EM VINTÉM DE COBRE: MEIAS CONFISSÕES DE ANINHA DE CORA CORALINA. Trem de Letras, [S. l.], v. 3, n. 2, p. 18–27, 2016. Disponível em: https://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/tremdeletras/article/view/492. Acesso em: 28 abr. 2024.