A DISSIMULAÇÃO MACHADIANA EM HELENA

Autores

  • Jônatas GONÇALVES RÊGO
  • Fábio Figueiredo Camargo

Palavras-chave:

Machado de Assis, Helena, paternalismo, crítica, desmascaramento

Resumo

O romance Helena (1876), pertencente à chamada fase romântica machadiana, tem sido alvo de estudos críticos voltados para o paternalismo. Para o crítico Roberto Schwarz, Helena deve ser entendido como moralista, voltado para a vigilância do preceito cristão e a defesa da família. Na sua visão, Machado contribuiu para o “aperfeiçoamento” do paternalismo. Reconhecendo infinitas outras possibilidades para a discussão proposta nesse estudo, concentramos em apresentar neste artigo outra hipótese para a leitura crítica de Helena, levando em consideração o “desmascaramento” do paternalismo. Para isso, tomaremos como parâmetro as atitudes de alguns personagens do romance para confirmar nossas impressões.

Biografia do Autor

Jônatas GONÇALVES RÊGO

Fábio Figueiredo Camargo

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Publicado

19-11-2012

Como Citar

GONÇALVES RÊGO, Jônatas; CAMARGO, Fábio Figueiredo. A DISSIMULAÇÃO MACHADIANA EM HELENA. Trem de Letras, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 66–77, 2012. Disponível em: https://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/tremdeletras/article/view/43. Acesso em: 3 maio. 2024.