MEMORIALISMO: FICÇÃO, HISTÓRIA, LITERATURA REVISÃO TEÓRICO-CRÍTICA

Autores

  • Sheila dos Santos Silva UNINCOR

DOI:

https://doi.org/10.32988/rep.v2i5.553

Palavras-chave:

Memória, Ficção, História, Literatura

Resumo

A narrativa de cunho memorialista tem forte tradição no Brasil, pelo menos desde fins do século XIX, com o Romantismo, quando começam a surgir os primeiros textos que se pautam pelo registro de eventos e de recordações relacionados à vida pessoal dos escritores e à sua inserção cultural e identitária na história de nosso país. Assim, pautamo-nos pela convicção de que memória, narrativa e história estão, no caso de obras de tradição memorialista, interligadas, não sendo possível definir com clareza as fronteiras que as delimitam ou restringem, o que impossibilita que sejam classificadas e compartimentadas em espécies de “caixas” isoladas. Partindo disso, o presente artigo visa apresentar uma reflexão acerca dos entrecruzamentos entre história, ficção e literatura em textos memorialísticos, abordando as considerações de Paul Ricoeur (2007), Benedito Nunes (1988), Valéria Gobbi (2004), Márcio Seligmann-Silva (2003) e Sandra Pesavento (2000) acerca do assunto.

Biografia do Autor

Sheila dos Santos Silva, UNINCOR

Mestranda em Letras pela Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)

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Publicado

16-02-2017

Como Citar

dos Santos Silva, S. (2017). MEMORIALISMO: FICÇÃO, HISTÓRIA, LITERATURA REVISÃO TEÓRICO-CRÍTICA. Revista (Entre Parênteses), 5(2). https://doi.org/10.32988/rep.v2i5.553

Edição

Seção

Artigos - Estudos Literários