LUTA CLANDESTINA E LITERATURA: DUAS FORMAS DE RESISTIR

Autores

  • Rafaela Souza Maldonado

DOI:

https://doi.org/10.32988/rep.v1i6.582

Palavras-chave:

Literatura e Resistência, Resistência italiana, literatura autobiográfica, testemunho.

Resumo

O presente artigo é parte da pesquisa de mestrado, finalizada em 2016, e abordará o tema Literatura e Resistência sob uma perspectiva histórica. Assim, apresentaremos o contexto italiano durante os vinte anos de fascismo e a Segunda Guerra, culminando na invasão da Itália pela Alemanha, fato que despertou os civis para a luta clandestina. Será enfatizado, portanto, a Resistência italiana e os padrões de luta que seguiram seus combatentes. As análises serão feitas a partir de dois objetos: duas obras autobiográficas de autoras que participaram da Resistência italiana e publicaram as memórias a fim de que elas resistissem ao revisionismo histórico. As autoras são Carla Capponi, autora de Con Cuore di Donna, e Ada Gobetti, com seu Diario Partigiano, militantes em Roma e Turim, respectivamente. O trabalho aborda, então, duas formas de Resistência: a italiana, histórica, que aconteceu a partir de atos de repressão; e a literária, que resiste à tentativa de apagamento da memória.

Biografia do Autor

Rafaela Souza Maldonado

Mestre em Letras pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Estadual Paulista 'Julio de Mesquita Filho' (UNESP), Faculdade de Ciências e Letras, Campus de Assis

Downloads

Publicado

18-12-2017

Como Citar

Maldonado, R. S. (2017). LUTA CLANDESTINA E LITERATURA: DUAS FORMAS DE RESISTIR. Revista (Entre Parênteses), 6(1). https://doi.org/10.32988/rep.v1i6.582

Edição

Seção

Dossiê Literatura e Resistência