A FACULDADE E A EVOLUÇÃO DA LINGUAGEM NA PERSPECTIVA DA BIOLINGUÍSTICA
DOI:
https://doi.org/10.32988/rep.v1i3.242Palavras-chave:
biolinguísticaResumo
A linguagem natural é um fenômeno fascinante e não há dúvidas de que o caráter biológico desempenha um papel crucial nesse processo. A estrutura da linguagem é complexa e poderosa ao mesmo tempo, visto que possuímos um sistema interno que nos permite criar, recriar e compreender novas sentenças a todo instante. A título de exemplo, conforme a observação de Pinker (2002), nosso poder de compreensão, mais do que produção, é intrigante do ponto de vista científico, visto que conseguimos resolver uma tarefa extremamente complexa num período ínfimo de tempo, quase em tempo real. Temos a capacidade de acompanhar um falante passo a passo, o intervalo de tempo entre a boca do falante e a mente do ouvinte é notavelmente curto e ainda conseguimos compreender, repetir e criar frases num quarto de segundo. Então, surgem algumas questões clássicas: (1) Quais são os conhecimentos que possuímos que nos permitem ter a linguagem?; (2) Como a linguagem se desenvolve na criança?; e (3) Como a linguagem evoluiu nas espécies? O texto que se segue procura oferecer um conjunto de teorias em relação ao debate sobre o item (3) sob a ótica da Biolinguística.
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