EL DISCURSO METAFÍSICO DEL LOCO FINGIDO EN LA OBRA DRAMÁTICA EL CUERDO LOCO DE LOPE DE VEGA
DOI:
https://doi.org/10.32988/rep.v2i5.518Palabras clave:
Teatro do Século de Ouro, Lope de Vega, El cuerdo loco, Metafísica, loucuraResumen
Resumo: Na obra dramática El cuerdo loco (1605), Lope de Vega coloca em cena alguns conflitos políticos próprios de um ambiente de corte. Nesse contexto, o Príncipe Antonio utiliza a simulação da loucura para compor uma série de discursos a seu favor e, ao mesmo tempo, contra seus inimigos. O objetivo deste artigo é o de analisar um discurso específico, em que o príncipe baseia-se na Metafísica para demonstrar que somente finge ser um louco e que se encontra em seu pleno juízo. Como resultado, será possível colocar em evidencia o engenho do dramaturgo para compor e, sobretudo, incluir na boca de suas personagens reflexões de caráter metafísico.
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