Virtual assistants

Discursively encoded subservience

Authors

DOI:

https://doi.org/10.32988/rep.v12n1.2134

Keywords:

Discourse Analysis, Virtual assistants, Artificial Intelligence

Abstract

Technology has undergone a series of remarkable advancements, making human life more convenient. Since the emergence of the mobile phone as a wireless device capable of making calls and sending text messages, it is now possible to perform a variety of activities instantly. Artificial Intelligence stands out as one of the areas that have advanced the most in recent years, thanks to its high level of sophistication and broad accessibility offered to users through these tools. Among them, virtual assistants stand out as a very popular feature, especially Alexa (Amazon), Google Assistant (Google), and Siri (Apple). Our objective is to examine, through an experiment, the role of memory in the mentioned virtual assistants from a discursive perspective. To do this, we will use voice commands that have sexist/misogynistic connotations on the virtual assistants. To address the aforementioned issue, we refer to the French school of Discourse Analysis, particularly the theoretical domains developed by Michel Pêcheux in France. It was possible to investigate the subject-forms assumed by voice-enabled virtual assistants and how technologies continue to perpetuate inequalities and discriminations in their operation.

Author Biographies

Victoria Golanski Lara, PUCPR

Profissional da área de Sistemas de Informação com 12 anos de experiência em empresas multinacionais com foco em Suporte de Sistemas. Formada em Sistemas para Internet com Pós Graduação em Gerenciamento de Projetos. Experiência em docência em curso de Idiomas. Experiência Profissional Internacional SME em Hong Kong e Escócia. Experiência com traduções e revisões de normativas. Conhecimento em: Java, SQL, Shell Script e Python. Atualmente é graduanda em Educação na PUCPR, no curso de Licenciatura em Letras Inglês-Português e faz parte do programa de iniciação científica PIBIC (Bolsa PUCPR) com a pesquisa "O Uso das Redes Sociais Digitais como um Instrumento de Mobilização entre os Professores Universitários" sob orientação da doutoranda Maria Fernanda Moretti Schneider. Faz parte do grupo de estudos Criatividade e Inovação Docente no Ensino Superior - Cides, que é certificado pela PUCPR e credenciado junto ao CNPQ.

Héliton Diego Lau, UFPR

É graduado em Letras Inglês pela Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO (2014), em Letras Português/Espanhol pela Universidade Cruzeiro do Sul - UNICSUL (2023), especialista em Educação Especial com Ênfase em Libras pelo Instituto Superior de Aprendizagem Multidisciplinar - ISAM (2015), mestre em Linguagem, Identidade e Subjetividade, na área de Linguagem, Identidade e Subjetividade, seguindo a linha de pesquisa Subjetividade, Texto e Ensino pela Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG (2016) e doutor em Letras, na área de Estudos Linguísticos, seguindo a linha de pesquisa Linguagens e Práticas Sociais pela Universidade Federal do Paraná - UFPR (2021). Atualmente é pesquisador do grupo interinstitucional de pesquisas "Estudos do texto e do discurso: entrelaçamentos teóricos e analíticos" (GPTD/UNICENTRO-UFPR/CNPq), integrante do Núcleo de Relações Étnico-Raciais, de Gênero e Sexualidade (NUREGS/UEPG) e do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Diversidade Sexual (NUDISEX/UEM/CNPq). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Linguística, atuando principalmente nos seguintes temas: análise de discurso, estudos de gênero, estudos culturais, teoria queer, linguística queer e Libras.

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Published

24-10-2023

How to Cite

Golanski Lara, V. ., & Diego Lau, H. (2023). Virtual assistants: Discursively encoded subservience. Revista (Entre Parênteses), 12(1), 1–27. https://doi.org/10.32988/rep.v12n1.2134

Issue

Section

DOSSIÊ NAS TEIAS DA LINGUAGEM