POR QUE FALAR DE RACISMO: CONSIDERAÇÕES A PARTIR DA REALIDADE DA ESCOLA PÚBLICA

Autores

  • Arnóbio Rodrigues de Sousa Júnior Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
  • Antonio Clébio Duarte Paiva Universidade Estadual Vale do Acaraú

DOI:

https://doi.org/10.29327/243949.3.6-1

Palavras-chave:

Lei n° 10.639/03, Docência, Sensibilização.

Resumo

Este ensaio tem como objetivo problematizar a necessidade de abordar a temática racial na sala de aula, sobretudo, a partir da realidade da escola pública brasileira, marcada por diversas identidades, sujeitos, culturas, hábitos e comportamentos. Embora a escola seja uma instituição educativa, não está imune da prática discriminatória, tendo em vista a operacionalidade do racismo desde as práticas pedagógicas as relações cotidianas entre os estudantes na escola. Há uma necessidade histórica e atual de combate a toda e qualquer forma de opressão, principalmente quando se trata da discriminação racial que atinge de forma violenta os corpos negros, colocando-os em um lugar de subalternização, desvalorização intelectual e objetificação perante os pressupostos da supremacia branca. Utilizou-se a pesquisa qualitativa de cunho bibliográfica e as vivências na educação básica como procedimentos metodológicos. Consideramos a escola pública como um dos agentes da transformação social, por isso, deve-se sistematizar ações e propostas educativas de fortalecimento dos marcos legais da educação para as relações étnico-raciais.

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Publicado

22-11-2023

Como Citar

JÚNIOR, Arnóbio Rodrigues de Sousa; PAIVA, Antonio Clébio Duarte. POR QUE FALAR DE RACISMO: CONSIDERAÇÕES A PARTIR DA REALIDADE DA ESCOLA PÚBLICA. Boletim Alfenense de Geografia, [S. l.], v. 3, n. 6, p. 3–13, 2023. DOI: 10.29327/243949.3.6-1. Disponível em: https://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/boletimalfenensedegeografia/article/view/2193. Acesso em: 13 nov. 2024.