A EXISTÊNCIA DO NEGRO E A LINGUAGEM
DOI:
https://doi.org/10.32988/rep.v12n1.2115Palabras clave:
fanonismos contemporáneos; contra la violencia negra; racialización.Resumen
Este estudio discute la enunciación del negro, en una perspectiva existencialista, como acto político y como dispositivo para abrir brechas y cultivar posibilidades de contraataque a las fuerzas de subhumanización y muerte, que afectan sistemáticamente a los cuerpos negros y los condenan. a una forma de existir sin derecho a la dignidad, como un abyecto. De esta forma, el lenguaje es considerado como una herramienta que contribuye y potencia los esfuerzos para pensar y resistir, para comunicar y desnaturalizar la violencia del Estado antinegro burgués. El objetivo de esta investigación se centra en la necesidad de esbozar comprensiones acerca de cómo el lenguaje posibilita la construcción del negro, pero qué sujeto negro modifica el lenguaje para hacerlo circular por otras corrientes. Para ello, este estudio se desarrolla en torno a la noción de humanidad presente en Pele Negra Máscaras Brancas, de Frantz Fanon (2020). Esta obra se lee aquí a la luz de las preguntas existenciales fanonianas, junto con poemas de Pesado Demais para a Ventania (2018), de Ricardo Aleixo.
Citas
______. Mundo Palavreado. São Paulo: Peirópolis, 2013.
BARBERO, Jesús-Martin. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2014.
CÉSAIRE, Aimé. Discurso sobre o colonialismo. Santa Catarina: Letras Contemporâneas, 2010.
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. São Paulo: Editora UBU, 2020.
FAUSTINO, Deivison Mendes. A disputa em torno de Frantz Fanon: a teoria e a política dos fanonismos contemporâneos. São Paulo: Intermeios, 2020a.
______. Frantz Fanon: um revolucionário particularmente negro. São Paulo: Ciclo Contínuo Editorial, 2018.
KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogá, 2019.
KIFFER, Ana. Do desejo e devir – as mulheres e o escrever. São Paulo: Lumme Editor, 2019.
LISBÔA, Flávia Marinho. Racismo linguístico e os indígenas Gavião na universidade: língua como linha de força do dispositivo colonial. Salvador: EDUFBA, 2022.
MBEMBE, Achille. Crítica da razão negra. Lisboa: Antígona, 2014.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. Tradução Luis Claudio de Castro e Costa. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
PEREIRA, Edimilson de Almeida. Pulsações da poesia brasileira contemporânea: o Grupo Quilombhoje e a vertente afro-brasileira. In: ALMEIDA, Edimilson de Almeida Pereira. Um trigre na floresta de signos: estudos sobre poesia e demandas sociais no Brasil. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2010.
Sartre, Jean-Paul. O Ser e o Nada – Ensaio de Ontologia Fenomenológica. Petrópolis: Vozes, 2011.
______. O Existencialismo é um Humanismo. Petrópolis: Vozes, 2013.
SCHOLLHAMMER, Karl Erik. Ficção brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os direitos autorais para trabalhos científicos são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Como esta é uma revista eletrônica de acesso público, os artigos são de uso gratuito, em aplicações educacionais e não-comerciais, devendo ser observada a legislação sobre direitos autorais, em caso de utilização dos textos publicados nesta revista.
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado