RACISMO ESTRUCTURAL Y ESTIGMA EN EL CORTOMETRAJE ENCARCELAMIENTO MASIVO: LA TRAGEDIA DE LA PRISIÓN BRASILEÑA (2017), DE RICARDO ELIAS
A tragédia prisional brasileira (2017), de Ricardo Elias
Palabras clave:
: população carcerária; egressos do sistema prisional; estigma; racismo estrutural; curta-metragem.Resumen
Este artículo tiene como objetivo presentar, a partir del análisis descriptivo-fílmico del cortometraje brasileño Encarcelamiento masivo: la tragedia de la prisión brasileña (2017), dirigido por Ricardo Elias y producido por la TVPUC-SP, como la población carcelaria y egresa del sistema penitenciario es representada, destacando el proceso de estigmatización (GOFFMAN, 1988) que la acompaña y la materialización de la violencia estructural, basada en las desigualdades sociales y el racismo estructural (ALMEIDA, 2018). Se trata de una investigación cualitativa, bibliográfica, que hace la lectura interpretativa de una película (VANOYE; GOLIOT-LÉTE, 2012) de tipo documental-expositivo (NICHOLS, 2012), considerada, aquí, en su materialidad. Para construir una narrativa discursiva ascendente, sobre los testimonios de cuatro egresos del sistema penitenciario, la película destaca a Emerson, joven presentado no solo por su pasado de encarcelamiento, pero sobre todo por los vínculos psicosociales y profesionales establecidos. Así, el cortometraje construye un punto de vista que (1) condena el encarcelamiento masivo; (2) señala la posibilidad de rompimiento con esta lógica a través de la resocialización y de la educación.
Citas
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