NORMA Y POLITICA LINGÜÍSTICA EN BRASIL

Autores/as

  • Ana Carolina de Aguiar Gonçalves Timóteo Universidade Federal de Ouro Preto

DOI:

https://doi.org/10.32988/rep.v2n9.1214

Palabras clave:

PALABRAS CLAVE: estándar lingüístico; Enseñanza del idioma portugués; política lingüística

Resumen

RESUMEN

En el recorrido académico, las preguntas son a menudo más importantes que sus propias respuestas. Formular una pregunta exacta, que abarque la práctica y promueva el estudio permite que la trayectoria sea tan importante como el punto de llegada. Este es el movimiento en este estudio: la cuestión de la norma lingüística y la institucionalización de las políticas lingüísticas. A partir de la descripción histórica de la institucionalización de la lengua portuguesa en Brasil, también revisamos las formas de fijar esa lengua como una disciplina que se enseñará en las escuelas. Discutimos la legislación brasileña con respecto a las prescripciones curriculares (PCN y BNCC) para enseñar La lengua portuguesa en Brasil, y tratamos de mostrar cómo estas prescripciones parecen imprecisas con respecto a la idea de una norma lingüística. Luego analizamos las ideas normativas para algunos teóricos, comenzando por los preceptos estructuralistas de Saussure y llegando a los lingüistas brasileños que investigan la cuestión de la norma lingüística de La lengua portuguesa.

PALABRAS CLAVE: estándar lingüístico; Enseñanza del idioma portugués; política lingüística

Biografía del autor/a

Ana Carolina de Aguiar Gonçalves Timóteo, Universidade Federal de Ouro Preto

Mestra em Estudos da Linguagem: Linguística Aplicada pela Universidade Federal de Ouro Preto, licenciada em Letras pela mesma universidade e professora de língua portuguesa em instituições públicas e privadas de ensino.
http://lattes.cnpq.br/7757621051672314

Citas

ALVES, Manoel. A histórica contribuição do ensino privado no Brasil. Educação. v. 32, n. 1, p. 71-78, 2009.
BAGNO, M. A norma oculta: língua & poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola, 2003.
BAUER, Otto. A nação. In. ___________. Um mapa da questão nacional. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000.
BRASIL, Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Versão homologada. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: fev. 2020.
________. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996.
________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998
________. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
CHAVES DE MELO, Gladistone. Alencar e a “língua brasileira”. In: ALENCAR, José de. Senhora. Perfil de mulher. Rio de Janeiro: José Olympio. 1953. P. 17-88.
COSERIU, Eugênio. Sistema, Norma e Fala. In: ______Teoria da linguagem e linguística Geral. SP: Presença/USP, 1979, p. 13-85;
FARACO, Carlos A. Norma culta brasileira: construção e ensino. In: ZILLES, A. M.; FARACO, C. A. Pedagogia da variação linguística: língua, diversidade e ensino. SP: Parábola, 2015.
________. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola, 2008.
GARCEZ, P. Observatório de políticas linguísticas no Brasil: Metas para a linguística aplicada. In: NICOLAIDES, C.; et al. Política e politicas linguísticas. p. 79-92. Campinas: Pontes, 2013.
LOUZADA, M. S. O. A interação Língua e Literatura na perspectiva dos currículos. In: GREGOLIN, M. R. V.; LEONEL, M. C. M. (orgs.) Araraquara-SP: UNESP. 1997
LUCCHESI, Dante. Norma linguística e realidade social. In: BAGNO, M. (Org.). Linguística da Norma. São Paulo: Loyola, 2002, p. 63-91.
MACIEL, R. Políticas linguísticas, conhecimento local e formação de professores. In: NICOLAIDES, C.; et al. Política e politicas linguísticas. p. 237-261. Campinas: Pontes, 2013
PERINI, Mário A. A língua do Brasil amanhã e outros mistérios. São Paulo: Ed. Parábola, 2004.
________. Sofrendo a Gramática: ensaios sobre a linguagem. São Paulo: Ed. Ática, 2003.
SOUZA, Mércia Cardoso de. O direito fundamental de se expressar na própria língua: realidade ou utopia? Disponível em: http://www.publicadireito.com.br/artigos/?Cod=500d2e6424f6fe03. S/ data. Acesso em 24/06/2019.
TEYSSIER, Paul. História da língua portuguesa. São Paulo: Martins, 2014
VENTURI, I. V. G.; JÚNIOR, D. G. A construção histórica da disciplina escolar Língua Portuguesa no Brasil. Cadernos de História da Educação, v. 3, 2004.

Publicado

10-12-2020

Cómo citar

de Aguiar Gonçalves Timóteo, A. C. (2020). NORMA Y POLITICA LINGÜÍSTICA EN BRASIL. (Entre Paréntesis), 9(2). https://doi.org/10.32988/rep.v2n9.1214