THE DENUNCIATION OF FEMICIDE BY SELVA ALMADA AND FLORITA ALMADA
THE REALITY AND THE FICTIONALITY
DOI:
https://doi.org/10.32988/rep.v10n2.1514Keywords:
Femicide, narrative techniques, literature, Selva Almada, BolañoAbstract
Chicas muertas, the nonfiction of Selva Almada, and 2666, the fiction of Roberto Bolaño, bring stories of unpunished femicides. Furthermore, both books have the presence of clairvoyants helping to denounce the crimes and two "Almadas" narrating the events: Selva Almada, in Argentina and Florita Almada, in Mexico. The purpose of this article is to analyze the way of denunciation of the femicides in the mentioned nonfiction and fiction, as well as consider the effects of meaning in each one of them. Alternating her own memories with excerpts from autopsy reports and legal proceedings, among other data, the Argentine author presents information that allows the reader to know what happened and perceive the crimes as femicides. By the clairvoyance and the feeling of sorority of Florita, Bolaño denounces the murders to a reader who may or may not relate them to reality, depending on its own knowledge. Nevertheless, both may be thought as a way to denounce and to alert to the persistence of the violence against women nowadays.
Keywords: Femicide; narrative techniques; literature; Selva Almada; Bolaño
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