MONITORAMENTO DA BIODIVERSIDADE E ANÁLISE ESPACIAL A PARTIR DO SENSORIAMENTO REMOTO

ESTUDO DE CASO SOBRE A INTRODUÇÃO DE ÁRVORES EXÓTICAS NO PLANALTO CATARINENSE, SUL DO BRASIL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.29327/243949.2.4-14

Palavras-chave:

Biodiversidade, Sensoriamento Remoto, Uso do Solo, Silvicultura, Planalto Catarinense

Resumo

Neste trabalho discutimos a utilidade e a importância do Sensoriamento Remoto e da análise espacial para a preservação da Biodiversidade. Nossa metodologia se baseia na revisão da bibliografia especializada sobre o tema e na apresentação de um estudo de caso sobre o Planalto Catarinense. Neste estudo de caso, utilizamos dados originados por sensores remotos para realizar uma avaliação qualitativa e quantitativa do uso do solo em ambiente SIG. Esta análise permite avaliar o atual estado da biodiversidade em nossa área de estudo. Ao final, refletimos sobre a importância dos dados gerados a partir de sensores remotos para o acompanhamento da biodiversidade.

Biografia do Autor

Macleidi Varnier, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal da Fronteira Sul (2022). Atualmente é mestrando do Programa de Pós-Graduação em Sensoriamento Remoto no Centro Estadual de Pesquisas em Sensoriamento Remoto e Meteorologia (CEPSRM), vínculado à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Referências

AB'SABER, Aziz. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. Cotia-Sp: Ateliê Editorial, 2010.

CPRM. Mapa geológico do estado de Santa Catarina. 2014. Disponível em: https://rigeo.cprm.gov.br/xmlui/handle/doc/17996?show=full. Acesso em: 19 set. 2021.

FLORENZANO, Teresa Galloti. Iniciação em sensoriamento remoto. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.

GASPER, André Luís de et al. Inventário florístico florestal de Santa Catarina: espécies da Floresta Ombrófila Mista. Rodriguésia, [s.l.], v. 64, n. 3, p.201-210, dez. 2013.

IBGE. Bacias e Divisões Hidrográficas do Brasil. 2021. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes-ambientais/estudos-ambientais/31653-bacias-edivisoes-hidrograficas-do-brasil.html?=&t=o-que-e. Acesso em: 10 set. 2021.

IBGE. Vegetação. 2019. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoesambientais/vegetacao.html. Acesso em: 10 set. 2021.

INPE. INPE Queimadas. 2022. Disponível em: https://queimadas.dgi.inpe.br/queimadas/portal. Acesso em: 18 fev. 2022.

KLEIN, Roberto. Mapa fitogeográfico de Santa Catarina. In: REITZ, Raulino. Flora ilustrada Catarinense. Itajaí: Ufsc, 1978. Cap. 5. p. 1-24.

MAPBIOMAS. Método de classificação Mata Atlântica. 2021. Disponível em: https://mapbiomasbr-site.s3.amazonaws.com/MataAtlantica_Appendix_- _ATBD_Col5_v1b__1_.pdf. Acesso em: 19 jan. 2022.

Meyer, L., Vibrans, A.C.; Gasper A.L. de.; Lingner, D.V.; Sampaio, D.K. 2012. Espécies exóticas encontradas nas florestas de Santa Catarina. In: Vibrans, A.C.; Sevegnani, L.; Gasper, A.L. de; Lingner, D.V. (eds.). Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, Vol. I, Diversidade e conservação dos remanescentes florestais. Blumenau. Edifurb.

MARTINS, Lívia; ZANON, Paulo. Uso de geotenologias na proteção da biodiversidade. In: XIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 13., 2007, Florianópolis. Florianópolis: Inpe, 2007. p. 4029-4036.

NOVO, Evlyn de Moraes. Sensoriamento Remoto: principios e aplicações. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2010.

SANTOS, Milton. Metamorfose do espaço habitado. São Paulo: Hucitch, 1988.

Downloads

Publicado

03-10-2022

Como Citar

VARNIER, Macleidi. MONITORAMENTO DA BIODIVERSIDADE E ANÁLISE ESPACIAL A PARTIR DO SENSORIAMENTO REMOTO: ESTUDO DE CASO SOBRE A INTRODUÇÃO DE ÁRVORES EXÓTICAS NO PLANALTO CATARINENSE, SUL DO BRASIL. Boletim Alfenense de Geografia, [S. l.], v. 2, n. 4, p. 245–258, 2022. DOI: 10.29327/243949.2.4-14. Disponível em: https://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/boletimalfenensedegeografia/article/view/1898. Acesso em: 13 nov. 2024.