FORMAÇÃO DE FARMACÊUTICOS PARA ATENDIMENTO AOS SURDOS: LIBRAS E O PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE
Resumo
O farmacêutico atualmente possui contato direto com o paciente por meio do cuidado farmacêutico, buscando a promoção e garantia da saúde. Buscou-se, por meio deste trabalho, identificar, na literatura, a importância da preparação do farmacêutico durante sua formação para o atendimento de surdos que utilizam a Língua Brasileira de Sinais como primeira língua para a comunicação. Por meio de uma revisão narrativa, analisou-se, inicialmente, 82 materiais agrupados em três categorias. Em seguida, uma filtragem foi realizada utilizando-se palavras-chave e uma leitura crítica quanto à relevância a respeito do tema deste trabalho, obtendo-se ao final 45 materiais. Observou-se a falha na comunicação entre surdos sinalizantes e profissionais de saúde gerando uma enorme dificuldade dos surdos em obter o atendimento no sistema de saúde, incluindo o cuidado farmacêutico. Após análise crítica de todo o conteúdo coletado e relatado nesse estudo, foi possível constatar a falta de preparo do farmacêutico no atendimento do surdo devido a uma falha em sua formação.
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