Análise multivariada dos indicadores da indústria de transformação brasileira
Abstract
References
ALMEIDA, P. S. de. (2019). Indústria 4.0: Princípios básicos, aplicabilidade e implantação na área industrial. São Paulo: Érica.
BAER, W. (1985). Industrialização e o desenvolvimento econômico do Brasil (6. ed.). Rio de Janeiro: FGV.
BRESSER-PEREIRA, L. C. (2019). A taxa de câmbio no centro da teoria do desenvolvimento. 2011. Disponível em: http://www.bresserpereira.org.br/papers/2011/11.24.Macro_cambio_teoria_desenvolv_n_destin.pdf.
BRESSER-PEREIRA, L. C. Brasil vive desindustrialização. Economia, Tecnologia, v. 22, 2010.
BRESSER-PEREIRA, L. C. Globalização e competição: porque alguns países emergentes têm sucesso e outros não. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BRESSER-PEREIRA, L. C. (2019). 40 anos de desindustrialização. Jornal dos economistas, jun 2019. Disponível em: http://www.bresserpereira.org.br/documento/7636.
CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS (2019). CNAE versão 2.0. Disponível em: https://cnae.ibge.gov.br/classificacoes/por-tema/atividades-economicas/classificacao-nacional-de-atividades-economicas.
CANO, W. (2012). A desindustrialização no Brasil. Economia e Sociedade, 21, p. 831-851.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA (2019a). Mapa estratégico da indústria 2018-2022. Disponível em: http://www.portaldaindustria.com.br/cni/canais/mapa-estrategico-da-industria/downloads/.
COLOMBO, A. O.; FELIPE, E. S.; SAMPAIO, D. (2019). A desindustrialização no Brasil: um processo, várias vertentes. In: ENCONTRO INTERNACIONAL DA ASSOCIAÇÃO KEYNESIANA BRASILEIRA. Anais... Campinas (SP) IE-UNICAMP. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/akb/172464-a-desindustrializacao-no-brasil--um-processo-varias-vertentes>
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA (2019b). Metodologia de custos industriais. Disponível em: http://www.portaldaindustria.com.br/estatisticas/indicador-de-custos-industriais/.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA (2019c). Metodologia de indicadores industriais. Disponível em: https://static.portaldaindustria.com.br/media/filer_public/e3/25/e32545bc-21e4-4684-93d8-1e0aecf61679/indicadoresindustriais_metodologia_versao_2_5.pdf.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA (2020d). Perfil da Indústria Brasileira. Disponível em: http://industriabrasileira.portaldaindustria.com.br/#/industria-transformacao.
CORONEL, D. A et al. (2014). Política industrial e desenvolvimento econômico: a reatualização de um debate histórico. Revista de Economia Política, 34, (1), p. 103-119.
FÁVERO, L. P.; BELFIORE, P. (2020). Manual de análise de dados – Estatística e modelagem multivariada com Excel®, SPSS® e Stata® (1. Ed.). Rio de Janeiro: LTC.
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO (FIESP) E CENTRO DAS INDÚSTRIAS DE ESTADO DE SÃO PAULO (CIESP). (2019). Departamento de Economia, Competitividade e Tecnologia: Panorama da indústria de transformação brasileira (18. ed.). Disponível em: https://www.fiesp.com.br/indices-pesquisas-e-publicacoes/o-processo-de-desindustrializacao/.
FELIPE, J.; MEHTA, A. (2016). Deindustrialization? A global perspective. Economics Letters, 149, p. 148-151.
FERREIRA, D. F. (2018). Estatística Multivariada (3. ed.). Lavras, MG: Editora UFLA.
FIELD, A. (2009) Descobrindo a estatística usando o SPSS (2. ed.). Porto Alegre: Artmed.
FRANK, A. G.; DALENOGARE, L. S.; AYALAM N. F. (2019). Industry 4.0 tecnologies: Implementation patterns in manufacturing companies. International Journal of Production Economics, 201, p. 15-26.
GALA, P. (2008). Real Exchange rate levels and economic development: theoretical analysis and econometric evidence. Cambridge Journal of Economics, 32, p. 273-288.
HAIR JR., J. F. et al. (2009). Análise multivariada de dados (6. ed.). Porto Alegre: Bookman.
INDICADORES CNI (2019). Coeficientes de abertura comercial, 9, (1). Disponível em: https://static.portaldaindustria.com.br/media/filer_public/99/0d/990d818d-fad2-463e-816e-f4c06360dba5/coeficientesdeaberturacomercial_numero1_2019.pdf.
INDICADORES DE COMPETITIVIDADE-CUSTO (2020). Indicadores econômicos CNI, 3, (1). Disponível em: http://www.portaldaindustria.com.br/estatisticas/indicadores-de-competitividade-custo/.
INDICADOR DE CUSTOS INDUSTRIAIS (2020). Indicadores econômicos CNI, 9, (3). Disponível em: http://www.portaldaindustria.com.br/estatisticas/indicador-de-custos-industriais/.
INDICADORES INDUSTRIAIS (2021). Estatísticas. Disponível em: http://www.portaldaindustria.com.br/estatisticas/indicadores-industriais/.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA (2019). Contas Nacionais. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/contas-nacionais.html.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICAS – IBGE (2020). Contas Regionais do Brasil. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (2019). Ipeadata. Disponível em: http://www.ipeadata.gov.br/.
JOLLIFFE, I. T. (2002). Principal componente analysis (2. ed.). New York: Springer Verlag.
KALDOR, N. (1966). Causes of the slow rate of economic growth of the United Kingdom. Cambridge: Cambridge University Press.
KUMAR, S.; SUHAIB, M.; ASJAD, M. (2020). Industry 4.0: Complex, disruptivem but inevitable. Management and Production Engineering Review, 11, (1), p. 43-51.
LAWRENCE, R. Z.; EDWARDS, L. (2013). US Employment deindustrialization: Insights from history and the international experience. Peterson Institute for International Economics, p. 13-27.
MARCONI, N. A doença holandesa e o valor da taxa de câmbio (2015). In: OREIRO, J. L.; DE PAULA, L. F. de.; MARCONI, N. (Org.). A teoria econômica na obra de Bresser-Pereira. Santa Maria: Ed. UFSM.
MINGOTI, S. A. (2005). Análise de dados por meio de métodos de estatística multivariada: Uma abordagem aplicada. Belo Horizonte: Editora UFMG.
MORCEIRO, P. C. Desindustrialização na economia brasileira no período 2000-2011: abordagens e indicadores. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012.
MORCEIRO, P. C. (2019). Industrialização e Desindustrialização Brasileira pela Ótica do Emprego. Informações Fipe,463, p. 27-32.
MORCEIRO, P. C.; GUILHOTO, J. J. M. (2019). Desindustrialização setorial e estagnação de longo prazo da manufatura brasileira. TD Nereus, p. 152–167.
NASSIF, A.; BRESSER-PEREIRA, L. C.; FEIJÓ, C. (2018).The case for reindustrialisation in developing countries: towards the connection between the macroeconomic regime and the industrial policy in Brazil. Cambridge Journal of Economics, v. 42, p. 355–381.
OREIRO, J. L.; FEIJÓ, C. A. (2010). Desindustrialização: conceituação, causas, efeitos e o caso brasileiro. Revista de Economia Política, 30, (2), p. 219-232.
OREIRO, J. L. et al. Revisiting the growth of the Brazilian economy 1980-2012 (2018). PSL Quarterly Review, 71, (285).
POCHMANN, M. (2016). Brasil sem industrialização: a herança renunciada. Ponta Grossa: Editora UEPG.
RODRIK, D. (2016). Premature deindustrialization. Journal of Economic Growth, 21, (1), p. 1–33.
ROSIN, F. et al. (2019). Impacts of Industry 4.0 technologies on Lean principles. International Journal of Production Research.
ROWTHORN, R; RAMASWANY, R. (1999). Growth, trade and de-industrialization. IMF Staff Papers, 46, (1).
SACOMANO, J. B. et al. Indústria 4.0: Conceitos e fundamentos. São Paulo: Blucher, 2018.
SANTOS, M. M. D.; LEME, M. O.; STEVAN JR. S. L. (2018). Indústria 4.0: Fundamentos, perspectivas e aplicações. São Paulo: Érica.
SCHWAB, K. (2016). A quarta revolução industrial. São Paulo: Edipro.
SCHWAB, K; DAVIS, N. (2018). Aplicando a quarta revolução industrial. São Paulo: Edipro.
SCHWARTSMAN, A. (2009). Uma Tese com Substâncias. Folha de São Paulo. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi1908200909.htm.
SILVA, M. L. et al. (2019). O setor industrial brasileiro: desafios e oportunidades. Revista de desenvolvimento econômico – RDE, 2, (4)3, p. 28-54.
SIMAR, L.; HÄRDLE, W. (2003) Applied multivariate statistical analysis. Alemanha: Springer. Disponível em: http://www.leg.ufpr.br/lib/exe/fetch.php/wiki:internas:biblioteca:applied_multivariate_statistics.pdf.
SOARES, C.; MULLER, A.; OREIRO, J. L. (2012). Uma análise empírica dos determinantes da desindustrialização no caso brasileiro (1996-2008). Working papers - Textos para Discussao do Departamento de Economia da Universidade de Brasilia, 361, Departamento de Economia da Universidade de Brasilia.
SUZIGAN, W.; GARCIA, R.; FEITOSA, P. H. (2020). Institutions and industrial policy in Brazil after two decades: have we built the needed institutions? Economics of innovation and new technology.
TREGENNA, F. (2016) Deindustrialisation: an issue for both developed and developing countries. In: WEISS, J.; TRIBE, M. (Ed.). Routledge Handbook of Industry and Development. London: Routledge.
VICINI, L. et al. (2018). Técnicas multivariadas exploratórias: teorias e aplicações no software STATISTICA®. Santa Maria, RS: Editora da UFSM.
ZUCOLOTO, G. F.;TONETO JÚNIOR, R. (2005). Esforço tecnológico da indústria de transformação brasileira uma comparação com países selecionados. Revista Economia Contemporânea, 9, (2) , p. 337-365.
WOOLDRIDGE, J. M. (2002). Introductory econometrics: a modern approach (2. Ed). Nashville: South-Western College Pub.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
