OS ESCRITOS DO ULTRAMAR: O APORTE DO OLHAR LUSO-AFRICANO NOS RELATOS SOBRE A “GUINÉ DE CABO-VERDE” (SÉC. XVI E XVII)

Autores

  • Beatriz Carvalho dos Santos Universidade Federal de Juiz de Fora

Resumo

Resumo: inserida no contexto das discussões sobre o Ultramar, o arquipélago de Cabo Verde forneceu ao Mundo Atlântico um importante ponto de referência no período das navegações. Por sua vez, a sociedade cabo-verdiana apresentou, desde o início de seu povoamento, um perfil diferenciado. Além dos escravos que forneceu ao mundo, outros homens de Cabo Verde escreveram sua história através dos séculos, são eles André Almada, André Donelha e Francisco de Lemos Coelho. Mais recentemente os estudos da sociedade luso-africana que configurou a região tem se ampliado e fornecido ferramentas para uma maior compreensão de quem foram esses autores e as formas como se diferenciaram dos demais viajantes do período. Será sobre as possibilidades ainda a serem exploradas nos escritos desses homens que se dedicará o presente artigo, que visa discutir as possibilidades deixadas em aberto pela historiografia e apresentar algumas reflexões sobre um estudo que vem sendo desenvolvido há alguns anos.

Palavras-chave: História da África; relatos de viagem; luso-africanos.

Biografia do Autor

Beatriz Carvalho dos Santos, Universidade Federal de Juiz de Fora

Doutoranda do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal de Juiz de Fora.
Volume 1, Número 2, da revista Cultura histórica & Patrimônio

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Publicado

10-09-2013

Edição

v. 1 n. 2 (2013): Volume 1, Número 2

Seção

Artigos

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