https://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/boletimalfenensedegeografia/issue/feedBoletim Alfenense de Geografia2023-12-12T16:33:25+00:00Flamarion Dutra Alvesboletimalfenensedegeografia@gmail.comOpen Journal Systems<p>O <strong>Boletim Alfenense de Geografia</strong> é uma Revista da Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Local Alfenas (AGB Alfenas) associada ao Programa de Pós-graduação em Geografia da UNIFAL-MG (PPGEO UNIFAL-MG) , com caráter científico-acadêmico que tem como objetivo proporcionar um espaço de divulgação e debates de trabalhos na área de Geografia (e/ou de outras áreas, desde que estabeleçam diálogo com a Geografia), na forma de artigos, resenhas, traduções, entrevistas, notas de pesquisa, relatos de experiência/trabalhos de campo.</p> <p>ISSN: <strong data-removefontsize="true" data-originalcomputedfontsize="16">2764-1422</strong></p> <p>DOI: <a href="https://doi.org/10.29327/243949" target="_blank" rel="noopener">https://doi.org/10.29327/243949</a></p> <p><strong>Periodicidade:</strong></p> <p>A revista tem periodicidade semestral com publicação em fluxo contínuo.</p>https://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/boletimalfenensedegeografia/article/view/2193POR QUE FALAR DE RACISMO: CONSIDERAÇÕES A PARTIR DA REALIDADE DA ESCOLA PÚBLICA2023-12-11T13:44:47+00:00Arnóbio Rodrigues de Sousa Júniorarnobiojr07@gmail.comAntonio Clébio Duarte Paivaclebioadp@gmail.com<p>Este ensaio tem como objetivo problematizar a necessidade de abordar a temática racial na sala de aula, sobretudo, a partir da realidade da escola pública brasileira, marcada por diversas identidades, sujeitos, culturas, hábitos e comportamentos. Embora a escola seja uma instituição educativa, não está imune da prática discriminatória, tendo em vista a operacionalidade do racismo desde as práticas pedagógicas as relações cotidianas entre os estudantes na escola. Há uma necessidade histórica e atual de combate a toda e qualquer forma de opressão, principalmente quando se trata da discriminação racial que atinge de forma violenta os corpos negros, colocando-os em um lugar de subalternização, desvalorização intelectual e objetificação perante os pressupostos da supremacia branca. Utilizou-se a pesquisa qualitativa de cunho bibliográfica e as vivências na educação básica como procedimentos metodológicos. Consideramos a escola pública como um dos agentes da transformação social, por isso, deve-se sistematizar ações e propostas educativas de fortalecimento dos marcos legais da educação para as relações étnico-raciais.</p>2023-11-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Boletim Alfenense de Geografiahttps://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/boletimalfenensedegeografia/article/view/2206A GEOMORFOLOGIA DE RONDONÓPOLIS/MT: UMA REVISÃO PELO SOFTWARE ATLAS.TI V23.02023-12-11T13:44:48+00:00William Ferreira Alveswyl.128@gmail.com<p>A compreensão da estrutura geomorfológica de uma região desempenha um papel fundamental na análise e no planejamento do território. Portanto, este artigo tem por objetivo a elaboração de revisão de narrativa sobre a geomorfologia de Rondonópolis/MT, Brasil, utilizando o <em>software Atlas.ti v23.0</em>. Os artigos abordam temas como erosão, recarga de aquíferos e mapeamento de fragilidades ambientais. A história de Rondonópolis também é discutida, incluindo sua colonização e desenvolvimento agrícola. O artigo enfatiza a necessidade de pesquisas sobre erosão e identificação de áreas com ambientes frágeis. O intenso uso do solo tem causado erosão e degradação, levando à elaboração de um Mapa de Fragilidade Ambiental. O artigo conclui destacando a importância de medidas de conservação e planejamento adequado para o desenvolvimento sustentável da região.</p>2023-11-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Boletim Alfenense de Geografiahttps://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/boletimalfenensedegeografia/article/view/2280ENTRE MONTANHAS, VALES, ESPAÇOS RURAIS E URBANOS: O ARRANJO POPULACIONAL DE ITAJUBÁ, SUL DE MINAS2023-12-11T13:44:48+00:00Alexandre Carvalho de Andradealexandre.andrade@ifsuldeminas.edu.br<p>Este trabalho tem como objetivo demonstrar as inter-relações entre a cidade média de Itajubá e os municípios que formam, junto com ela, um “Arranjo Populacional” no Sul de Minas. Recentemente algumas importantes mudanças ocorrem neste contexto espacial, dentre elas a intensificação da migração pendular, e a expansão de novas práticas econômicas, dentre elas o turismo. Para sua realização foram utilizados, de maneira integrada, de procedimentos metodológicos como levantamento e análise de indicadores demográficos, consultas bibliográficas e cartográficas e trabalhos de campo.</p>2023-11-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Boletim Alfenense de Geografiahttps://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/boletimalfenensedegeografia/article/view/2282TRABALHO DE CAMPO E ENSINO DE GEOGRAFIA: A PAISAGEM URBANA EM FOCO2023-12-11T13:44:48+00:00Izadora Alves de Limaizadora.lima@alunos.ifsuldeminas.edu.brThomaz Alvisi de Oliveirathomaz.oliveira@ifsuldeminas.edu.br<p>O presente trabalho é um relato de experiência referente a atividade desenvolvida no âmbito da disciplina “Trabalho de Campo no Ensino da Geografia” do curso de Licenciatura em Geografia do IFSULDEMINAS - campus Poços de Caldas. Objetivou-se trabalhar a paisagem urbana de Poços de Caldas pelos métodos da análise comparativa com a utilização de fotografias antigas e atuais da cidade a partir do Mirante Santa Rita, promontório que permite visadas amplas sobre a área em apreço. A atividade, praticada por alunos do ensino fundamental II de uma escola estadual, viabilizou reflexões acerca do crescimento e das transformações da cidade nos últimos 110 anos. Além disso, fomentou um debate alocado no campo da evolução da paisagem urbana e suas relações com as especificidades morfológicas da área. De forma mais abrangente, a atividade reafirmou a prática de campo como método de ensino intrínseco ao aprendizado em Geografia.</p>2024-03-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Boletim Alfenense de Geografiahttps://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/boletimalfenensedegeografia/article/view/2284DENSIDADES TÉCNICAS E NORMATIVAS E O FORTALECIMENTO DO USO CORPORATIVO DO TERRITÓRIO NO SUL FLUMINENSE2023-12-11T13:44:48+00:00Raquel Maria Alvesraquelaalves12@gmail.comMárcio Roberto Toledomtoledo@ufsj.edu.br<p>A destinação de recursos públicos para atender às demandas de agentes hegemônicos, nacionais e internacionais, marca o processo de corporatização do território. Neste que se aprofundou a partir da década de 1990, verifica-se entes federativos criando condições para atrair tais agentes, que entretanto, exigem mais privilégios ao longo do tempo. Este artigo analisou tal situação na Região Geográfica Imediata de Resende (RJ), a partir da referida década, através de levantamento bibliográfico, pesquisa de campo, análise de normas e infraestruturas físicas existentes. Além da criação de leis que concedem benefícios fiscais e territoriais às empresas instaladas na região, verifica-se a apresentação de demandas conjunta de tais agentes, visando a renovação e ampliação de aparatos técnicos e normativos que as beneficiem, indicando formas de ação ao poder público, que, quando atendidas fortalecem o uso corporativo do território.</p>2023-11-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Boletim Alfenense de Geografiahttps://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/boletimalfenensedegeografia/article/view/2285ESTUDO DA VARIABILIDADE CLIMÁTICA UTILIZANDO AS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DE SALVADOR (ONDINA) - BA E BRASÍLIA - DF2023-12-11T13:44:49+00:00Ana Clara Oliveira de Paulaanaeduardamelo2015@gmail.comCarlos Henrique Jardimdxhenrique@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">O presente trabalho procura abordar duas localidades geograficamente contrastantes analisando a influência das massas de ar, topografia e demais fatores determinantes de condições climáticas na variabilidade de temperatura do ar e precipitação na região de Salvador (Ondina), Bahia e Brasília, Distrito Federal. Para tanto, são utilizadas as Normas Climatológicas (1961-1990, 1981-2010, 1991-2020) e as Séries Temporais Históricas (1990-2020) de cada estação meteorológica para análise dos dados obtidos. Os resultados não expressam inclinação para a queda ou aumento da temperatura e/ou regime pluvial em nenhuma das localidades, entretanto, necessita-se estudos mais aprofundados acerca da influência da ação antrópica nas condições climáticas das localidades aqui abordadas.</span></p>2023-11-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Boletim Alfenense de Geografiahttps://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/boletimalfenensedegeografia/article/view/2286GEOGERAIS: OBSERVATÓRIO GEOGRÁFICO DE MINAS GERAIS2023-12-12T16:30:37+00:00Ingrid Machadoingrid.machado@sou.unifal-mg.edu.brDeilson Alves Diasdeilson.alves@sou.unifal-mg.edu.brLuis Felipe Garcialuisfelipe.garcia@sou.unifal-mg.edu.brAmanda Silva Almeidaamandasilva.almeida@sou.unifal-mg.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">O presente trabalho apresenta as ações de divulgação científica desenvolvidas no âmbito do projeto "GEOGERAIS: Observatório Geográfico de Minas Gerais". Financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do estado de Minas Gerais e vinculado ao Grupo de Estudos Regionais e Socioespaciais da Universidade Federal de Alfenas - MG, o projeto tem como objetivo disseminar informações geográficas relacionadas a Minas Gerais por meio de um website e de diferentes plataformas de mídias sociais, possibilitando abordagens dinâmicas e conteúdos acessíveis de uma maneira interativa e inovadora. Para tanto, o projeto concentra-se na análise das 66 microrregiões e 12 mesorregiões do estado, destacando atributos geográficos e promovendo o conhecimento regional. Além disso, visa sistematizar a produção geográfica gerada pelos programas de pós-graduação em Geografia de Minas Gerais, proporcionando materiais didáticos que atendam a professores da educação básica e a população em geral.</span></p>2023-11-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Boletim Alfenense de Geografiahttps://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/boletimalfenensedegeografia/article/view/2281EM NOME DA AGRICULTURA FAMILIAR: CONSIDERAÇÕES ACERCA DA MODERNIZAÇÃO DO CAMPESINATO2023-12-11T13:44:49+00:00Pedro Argolo Caldas Sampaiopedroargolocaldas@gmail.comJoão Francisco de Oliveira Netochicocontat@gmail.com<p align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">Embora a definição de “agricultor familiar” se encontre estabelecida em termos normativos, no âmbito acadêmico, o termo ainda é amplamente debatido, sobretudo, no que diz respeito às divergências entre as categorias “campesinato” e “agricultura familiar”. Este artigo explora como diferentes representações dos termos supracitados se inserem no debate mais amplo sobre desenvolvimento territorial. A análise revela dois paradigmas distintos e suas respectivas referências teóricas para a proposição de modelos de desenvolvimento territorial. Concluímos que, apesar de seu caráter revolucionário, o uso do termo “agricultura familiar” evoca teorias que conferem destaque a uma dimensão estritamente econômica dos territórios, desconsiderando seu caráter multidimensional, multiescalar e, sobretudo, suas conflitualidades.</span></span></p>2023-11-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Boletim Alfenense de Geografiahttps://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/boletimalfenensedegeografia/article/view/2287A RELAÇÃO CENTRO-PERIFERIA E A FORMAÇÃO DE NOVAS CENTRALIDADES EM ALFENAS-MG2023-12-11T13:44:50+00:00Evânio Branquinhoevanio.branquinho@unifal-mg.edu.brNicolas Pereira Machadonicolasmachado3m@gmail.comAlberto Tavares Minialbertotmini@gmail.com<p>Esta pesquisa tem por objetivo analisar a relação centro-periferia e a formação de novas centralidades em Alfenas-MG, tomando como base sua expansão urbana a partir de meados do século XX, quando os processos de urbanização e industrialização se acentuam no país e articulam uma rede urbana mais densa e interdependente, a exemplo da região do sul de Minas Gerais. É a partir desse contexto que a estrutura centro-periferia se consolida no espaço intra-urbano e de acordo com o porte e as funções das cidades. Em Alfenas verifica-se uma expansão da mancha urbana de forma descontínua e em benefício da especulação imobiliária, acentuando os processos de segregação socioespacial. A partir de 2010, a expansão dos residenciais de alto padrão indicam novas formas mais intensivas de segregação socioespacial, dispersão da mancha urbana e formação de novas centralidades.</p>2023-11-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Boletim Alfenense de Geografiahttps://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/boletimalfenensedegeografia/article/view/2292UMA ABORDAGEM SOBRE A PERMANÊNCIA DA ESCRAVIDÃO CONTEMPORÂNEA NA CAFEICULTURA DA MESORREGIÃO SUL/ SUDOESTE DE MINAS 2023-12-11T13:44:50+00:00Glaucione Raimundoglaucione.raimundo@sou.unifal-mg.edu.brAna Rute Valeana.vale@unifal-mg.edu.br<p>O estudo acadêmico é resultado da dissertação “Trabalho escravo contemporâneo na cafeicultura da mesorregião Sul/Sudoeste de Minas: entre a lei e a realidade” e tem como objetivo a evidenciar os fatores que incentivam a permanência da escravidão contemporânea na moderna e dinâmica cadeia produtiva do café na mesorregião em questão. Os procedimentos metodológicos utilizados foram os seguintes: além da revisão bibliográfica e coleta de dados secundários, também foram realizadas entrevistas com o coordenador da ADERE-MG, com uma representante do Ministério Público do Trabalho de Varginha - MG, com um auditor fiscal da Secretaria Regional do Trabalho de Poços de Caldas - MG e com uma assessora da Organização Midiática Conectas Direitos Humanos. A pesquisa demonstrou que o problema em questão é um grande desafio a ser superado, pois fazendeiros seguem escravizando pela certeza da morosidade de penalizações. Além disso, existe a neutralidade de algumas instituições do ramo comercial sobre às condições subumanas que alguns trabalhadores são submetidos na região, pois para elas o que importa é apenas a qualidade do produto.</p>2023-11-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Boletim Alfenense de Geografiahttps://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/boletimalfenensedegeografia/article/view/2293ANÁLISE DA DINÂMICA DAS QUEIMADAS NO PARQUE NACIONAL DA SERRA DA CANASTRA ENTRE 2016-2021 ATRAVÉS DE TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO EM IMAGENS ORBITAIS2023-12-11T13:44:50+00:00Claudia Vanessa dos Santos Corrêaclaudia.correa@unesp.brLucas Fiorin de Souzalucas.2138672@discente.uemg.br<p>O Parque Nacional da Serra da Canastra (PNSC) situa-se no sudoeste de Minas Gerais e é coberto em sua totalidade pelo Bioma Cerrado. Sua preservação é fundamental para manter a biodiversidade de um bioma que passa por intensos processos de desmatamento. Este trabalho tem como objetivo identificar eventos de queimadas utilizando técnicas de Sensoriamento Remoto baseadas em Índices Espectrais de Vegetação, complementados por preceitos de Fotointerpretação, aplicados a imagens orbitais da plataforma <em>Landsat 8</em> com foco nos anos de 2016 a 2022. O ano de 2020 possui os maiores registros de fontes de calor. Os índices espectrais utilizados mostraram-se eficazes para a identificação de incêndios no PNSC, sendo que o NBR possui uma menor variação em relação ao NDVI. O <em>timelapse</em> elaborado corrobora a eficácia dos índices ao mostrar os efeitos do fogo na área analisada.</p>2023-11-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Boletim Alfenense de Geografiahttps://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/boletimalfenensedegeografia/article/view/2295O DIREITO SOCIAL À CIDADE E O FENÔMENO DAS OCUPAÇÕES URBANAS EM UBERLÂNDIA (MG)2023-12-11T13:44:51+00:00Beatriz Bicalhobeatrizbicalho94@gmail.comPaulo Henrique Silva de Amorimpaulohamr@gmail.com<p>O fenômeno das ocupações urbanas em Uberlândia é um indicativo da desigualdade na produção do espaço urbano e da carência do direito fundamental à cidade por parte de seus ocupantes. A negligência da administração municipal em planejar a cidade em conformidade com as leis vigentes, particularmente no que se refere à habitação, resulta em um planejamento urbano desigual e na ocorrência das ocupações. Portanto, esta proposta tem como objetivo fornecer informações e diretrizes para as ações governamentais, bem como desenvolver políticas e estratégias que promovam um desenvolvimento urbano mais equitativo e inclusivo. Para isso, o principal propósito deste estudo é investigar como o crescimento desordenado, distribuição desigual de recursos e o fenômeno das ocupações urbanas em Uberlândia (MG) afetam a qualidade de vida da população que vivem nessas áreas. Por meio de um levantamento bibliográfico e da análise de dados cartográficos, foi possível constatar as condições de habitação dos moradores das ocupações urbanas, revelando não apenas um processo de segregação socioespacial, mas também uma fragmentação urbana que priva os ocupantes dos benefícios da cidade, tornando-os invisíveis em diversas dimensões: sociais, econômicos, políticos e, sobretudo, culturais.</p> <p>Palavras-chave: Ocupações Urbanas, Direito à Cidade, Uberlândia.</p>2023-11-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Boletim Alfenense de Geografiahttps://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/boletimalfenensedegeografia/article/view/2300POBREZA MENSTRUAL NO CONTEXTO ESCOLAR: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL 2 2023-12-12T16:33:25+00:00Brenda Munizbrenda.muniz@sou.unifal-mg.edu.brGeraldo Oliveira Júniorgeraldo.magela@sou.unifal-mg.edu.br<p>A incapacidade de pessoas lidarem com o sangue no período menstrual vem aumentando pelo fato dos absorventes higiênicos terem preços elevados no Brasil, nesse sentido, o trabalho busca compreender como o fenômeno da pobreza menstrual se materializa numa escola na cidade de Alfenas - MG. Adota-se o termo pessoas menstruantes pois consideramos a diversidade de gêneros que passam pelo período menstrual, além disso, refletimos como a desigualdade de gênero se evidencia a partir do freamento de políticas públicas que atuam na segurança menstrual desses sujeitos. Para tanto, procuramos saber através de uma pesquisa intitulada “Instituto Escolar de Geografia” que possui caráter quali-quantitativo, se a falta de produtos higiênicos e lugares salubres colaboram para que estudantes deixem de ir à escola. Sendo assim, procuramos romper com os tabus acerca do assunto, trazendo para a esfera acadêmica a necessidade de se discutir a saúde coletiva de pessoas menstruantes.</p>2023-11-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Boletim Alfenense de Geografiahttps://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/boletimalfenensedegeografia/article/view/2301Editorial2023-12-11T13:44:47+00:00Flamarion Dutra Alvesflamarion.dutra@unifal-mg.edu.br2023-11-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Boletim Alfenense de Geografiahttps://publicacoes.unifal-mg.edu.br/revistas/index.php/boletimalfenensedegeografia/article/view/2302Expediente e Sumário2023-12-11T13:44:51+00:00Flamarion Dutra Alvesflamarion.dutra@unifal-mg.edu.br2023-11-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Boletim Alfenense de Geografia