Críticas e contraposições entre os modelos Novo-Clássico e Novo-Keynesiano

Autores

  • Patrine Soares Santos Universidade Estadual de Montes Claros
  • Emillie Fabianne Rangel Ferreira Universidade Estadual de Montes Claros
  • Izabela Cristina Fonseca Andrade Universidade Estadual de Montes Claros
  • Maria Thereza Santos Rocha Universidade Estadual de Montes Claros
  • Mário Machado da Silva Filho

Resumo

O paradigma macroeconômico representado pela Síntese Neoclássica nas décadas de 1950 e 1960 passou a ser questionado devido ao cenário mundial acometido pelo fenômeno da estagflação. No início de 1970, Friedman e Lucas introduziram a abordagem Novo-Clássica que, além de discorrer sobre os modelos dos ciclos monetários, originou uma segunda corrente: o modelo do Ciclo Real de Negócios. No fim da década de 1970, a teoria Novo-Keynesiana surge em contraposição a alguns aspectos da abordagem Novo-Clássica. O presente trabalho objetiva trazer as principais críticas e contraposições disponíveis na literatura econômica sobre essas correntes, buscando evidenciar os pressupostos de maior relevância de ambas as teorias. Para isto foi feita uma revisão bibliográfica, bem como uma discussão de estudos correlatos. Com fundamento no arcabouço teórico analisado, conclui-se que as teorias Novo-Clássica e Novo-Keynesiana não são excludentes, mas contrastantes em certos aspectos, o que evidencia a importância dos paradigmas na construção do pensamento macroeconômico.

Biografia do Autor

Patrine Soares Santos, Universidade Estadual de Montes Claros

Mestra em Desenvolvimento Econômico e Estratégia Empresarial pela Universidade Estadual de Montes Claros. Graduada em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas.

Emillie Fabianne Rangel Ferreira, Universidade Estadual de Montes Claros

Mestranda em Desenvolvimento Econômico e Estratégia Empresarial pela Universidade Estadual de Montes Claros. Graduada em Engenharia Civil pela FUNORTE – Faculdades Unidas do Norte de Minas.

Izabela Cristina Fonseca Andrade, Universidade Estadual de Montes Claros

Mestranda em Desenvolvimento Econômico e Estratégia Empresarial pela Universidade Estadual de Montes Claros. Graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual de Montes Claros.

Maria Thereza Santos Rocha, Universidade Estadual de Montes Claros

Mestranda em Desenvolvimento Econômico e Estratégia Empresarial pela Universidade Estadual de Montes Claros. Graduada em Administração pela Universidade Estadual de Montes Claros.

Mário Machado da Silva Filho

Mestre em Desenvolvimento Econômico e Estratégia Empresarial pela Universidade Estadual de Montes Claros. Graduado em Relações Internacionais pela Universidade Católica de Brasília.

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Publicado

18-06-2019